A todos meus amigos dos blogs e na net um ano novo cheio SAÚDE, PAZ, AMOR, FELICIDADE, E MUTO DINHEIRO NO BOLÇO
segunda-feira, dezembro 31
quinta-feira, dezembro 27
PRESÉPIO DE FILTRO DE CAFÉ USADO
Olhai gente o presépio de minha paróquia completamente decorado com filtro de café usado.
Que trabalho belicismo que estas 3 mulheres realistaram, ficou um encanto, as roupas dos personagens decorada com os filtros, e toda decoração ficou um espetáculo.
Que criatividade, e que capricho destas mulheres. Segue ai umas fotos para vocês certificarem.
Que trabalho belicismo que estas 3 mulheres realistaram, ficou um encanto, as roupas dos personagens decorada com os filtros, e toda decoração ficou um espetáculo.
Que criatividade, e que capricho destas mulheres. Segue ai umas fotos para vocês certificarem.
sexta-feira, dezembro 21
AOS BLOGUEIROS DO UNI~ÇAO CATOLICA
A todos os blogueiros que vazem parte deste maravilhoso blog que é o união católica meus votos de um feliz nata e um ano novo cheio de realizações e que no ano de 2013 nos possamos nos comunicar mais através desta ferramenta de evangelizaçõa que é o blog.
ABRAÇOS A TODOS E MUITA PAZ.
HÁ! E a os moderadores do união católica UM ABRAÇO ESPECIAL.
Do amigo de todos José \Jesus Prado.
www.aguasprofundasevangelizacao.blogspot.com
ABRAÇOS A TODOS E MUITA PAZ.
HÁ! E a os moderadores do união católica UM ABRAÇO ESPECIAL.
Do amigo de todos José \Jesus Prado.
www.aguasprofundasevangelizacao.blogspot.com
AOS AMIGOS BLOGUEIROS DOS CATEQUISTAS UNIDOS E A TODOS BLOGUEIROS
Ola amigos muita paz e benças de Deus para todos vocês. Que foi estar-mós juntos mais ano, compartilhar as alegrias e as realizações que tivemos em 2012.Peço a Deus em nome de Jesus que una ainda mais para o ano de 2013. E que ela seja um ano cheio de muito suceço. Que cada um de nós possamos se encontra ainda mais com o nosso salvador e assim valorizar-mos mais os nossos semelhante, que para nós catequistas este ano seja de grande esperiencia e que nós possamos levar para nossas crianças o verdadeiro Jesus.
UM FILIZ NATAL A TODOS ABRAÇO BEM FORTE E MUITA PAZ .
Do amigo. José Jesus Prado.
UM FILIZ NATAL A TODOS ABRAÇO BEM FORTE E MUITA PAZ .
Do amigo. José Jesus Prado.
domingo, dezembro 16
LITURGIA DO DIA 16-12-2012
O Senhor revogou a sentença pronunciada contra ti, e afastou o teu inimigo. O
rei de Israel, que é o Senhor, está no meio de ti, não conhecerás mais a
desgraça.
Nos tempos do Rei (Josias) Sofonias faz um chamado a conversão, e apresenta uma grande alegria,dizendo-nos que se vivermos, na justiça, no amor fraterno, e seguindo os encintamentos de nosso Deus. Não a razão para se ter medo pois o senhor é movido de amor por nós e caminha conos-co rumo a vida plena.
Nos tempos do Rei (Josias) Sofonias faz um chamado a conversão, e apresenta uma grande alegria,dizendo-nos que se vivermos, na justiça, no amor fraterno, e seguindo os encintamentos de nosso Deus. Não a razão para se ter medo pois o senhor é movido de amor por nós e caminha conos-co rumo a vida plena.
Não vos inquieteis com nada! Em todas as sircunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças. | |||||
E a paz de Deus, que excede toda a inteligênsia,
haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus. Deus esta no nosso meio, mas é preciso apresentar a ela nossas nessecidades, sem se esquecer das nessecidades dos nossos irmãos, pois é ajudando os nossos irmãos e partilhando com eles o pouco te temos que viveremos como Jesus nos pediu, pois é assim que Deus vai ouvir nossas preces e acolher nossas ações de graças a ele apresentada. |Luca nos apresenta com rigor como vivermos o nosso batismo de forma sincera e justa.
|
domingo, dezembro 9
RECEPÇÃO VÁLIDA DOS SACRAMENTOS
O que se exige: não se exige, não se exige no sujeito nem a fé explicíta no sacramento, nem o estado de graça.
Excetua-se o sacramento da penitencia, o qual é sempre invalido que não se pode ter sem fé.
Para os outros sacramentos, não é exigido: de fato, a igreja nunca permitiu que fossem rebatizados ou reordenados, contanto que houvesse, da parte deles, intenção de receber aquilo que a igreja quer dar.
O que se exige: para receber validamente os sacramentos, se exige a intenção, isto é, ato positivo da vontade, mediante o qual o homem determina a finalidade do seu agir.
Mas a intenção?
Nas crianças, que ainda não atingiram o uso da razão, e nas pessoas a elas equiparadas (amente), não se requer nenhuma intenção pessoal para receber os sacramentos de que são capazes (batismo e confirmação). Basta a fé da comunidade e a intenção da igreja, manifestada através do ministro.
A rigor uma criança batizada seria capaz de receber validamente os sacramentos da eucaristia e da ordem, mas esta estreitamente proibido mistrar-lhes estes dois sacramento.
Para adultos, isto é, para aqueles que chegaram ao uso da razão, requer-se uma positiva e pessoal intenção de receber os sacramentos. O motivo dessa norma é evidente,Deus, na sua oferta de graça, respeita a nossa liberdade. por isso, ninguém é santificado contra a margens de sua vontade.
A intenção habitual implica, basta para a administração valida do batismo, da confirmação, da penitencia, da unção dos enfermos, da comunhão por viáticos e do matrimonio por procurador.
A intenção habitual explicita é requerida, como minimo, na eucaristia, na ordem e no batismo dos adultos.
A intenção virtual é exigida no matrimonio, quando os nubentes estão presentes, pois eles não apenas são sujeitos, mas também ministros do sacramento e já se disse que o ministro deve possuir,pelo menos essa intenção.
E também muito provavelmente na penitencia, sendo o sujeito, neste sacramento, parte ativa do sacramento.
Excetua-se o sacramento da penitencia, o qual é sempre invalido que não se pode ter sem fé.
Para os outros sacramentos, não é exigido: de fato, a igreja nunca permitiu que fossem rebatizados ou reordenados, contanto que houvesse, da parte deles, intenção de receber aquilo que a igreja quer dar.
O que se exige: para receber validamente os sacramentos, se exige a intenção, isto é, ato positivo da vontade, mediante o qual o homem determina a finalidade do seu agir.
Mas a intenção?
Nas crianças, que ainda não atingiram o uso da razão, e nas pessoas a elas equiparadas (amente), não se requer nenhuma intenção pessoal para receber os sacramentos de que são capazes (batismo e confirmação). Basta a fé da comunidade e a intenção da igreja, manifestada através do ministro.
A rigor uma criança batizada seria capaz de receber validamente os sacramentos da eucaristia e da ordem, mas esta estreitamente proibido mistrar-lhes estes dois sacramento.
Para adultos, isto é, para aqueles que chegaram ao uso da razão, requer-se uma positiva e pessoal intenção de receber os sacramentos. O motivo dessa norma é evidente,Deus, na sua oferta de graça, respeita a nossa liberdade. por isso, ninguém é santificado contra a margens de sua vontade.
A intenção habitual implica, basta para a administração valida do batismo, da confirmação, da penitencia, da unção dos enfermos, da comunhão por viáticos e do matrimonio por procurador.
A intenção habitual explicita é requerida, como minimo, na eucaristia, na ordem e no batismo dos adultos.
A intenção virtual é exigida no matrimonio, quando os nubentes estão presentes, pois eles não apenas são sujeitos, mas também ministros do sacramento e já se disse que o ministro deve possuir,pelo menos essa intenção.
E também muito provavelmente na penitencia, sendo o sujeito, neste sacramento, parte ativa do sacramento.
domingo, dezembro 2
O SUJEITO DOS SACRAMENTOS
O SUJEITO DO SACRAMENTO.
SENHOR DA-ME DESSA ÁGUA (JO 4,15)
Definição
Chama-se sujeito dos sacramentos a pessoa capaz de os receber validamente.
Primeira condições para a pessoa humana ser sujeita dos sacramentos é encontrar-se em estado de viator,que é o estado de quem vive sobre a terra.
Todavia, não todo homem viator é capaz de receber todos os sacramentos.
a) No batismo pelo qual começa toda vida em Cristo, sujeito é qualquer pessoa ainda não batizada.
b) Nos outros sacramentos, pode ser sujeito só a pessoa já batizada.
c) Nos outros sacramentos que imprimem caráter (confirmação e ordem) podem ser sujeito a pessoa que ainda não os recebeu.
d) Na ordem se requer o sexo masculino.
e) Na penitencia, só a pessoa caída em pecado.
f) Na unção dos enfermos, só a pessoa em perigo de morte por enfermidade ou velhice e que cometeu algum pecado.
g) No matrimonio, só quem possui impedimento dirimente.
SENHOR DA-ME DESSA ÁGUA (JO 4,15)
Definição
Chama-se sujeito dos sacramentos a pessoa capaz de os receber validamente.
Primeira condições para a pessoa humana ser sujeita dos sacramentos é encontrar-se em estado de viator,que é o estado de quem vive sobre a terra.
Todavia, não todo homem viator é capaz de receber todos os sacramentos.
a) No batismo pelo qual começa toda vida em Cristo, sujeito é qualquer pessoa ainda não batizada.
b) Nos outros sacramentos, pode ser sujeito só a pessoa já batizada.
c) Nos outros sacramentos que imprimem caráter (confirmação e ordem) podem ser sujeito a pessoa que ainda não os recebeu.
d) Na ordem se requer o sexo masculino.
e) Na penitencia, só a pessoa caída em pecado.
f) Na unção dos enfermos, só a pessoa em perigo de morte por enfermidade ou velhice e que cometeu algum pecado.
g) No matrimonio, só quem possui impedimento dirimente.
sexta-feira, novembro 30
CÉUS
Quem critica os outros,
não ama a si próprio,
não valoriza o seu próximo,
nunca vai ser santo,
e por isto nunca entrara no CÉU.
Irmã Inez
cumunida milagres eucarístico.
não ama a si próprio,
não valoriza o seu próximo,
nunca vai ser santo,
e por isto nunca entrara no CÉU.
Irmã Inez
cumunida milagres eucarístico.
sábado, novembro 24
MAIGOS DA CASA DO MARCENEIRO
Obrigado a vocês amigos da casa do marceneiro, pois alem de sermos colegas na profição somos grandes amigos
sábado, novembro 17
CASAL FELIZ
Ola amigos eu e minha esposa José e maria, já completamos 32 anos de casado e de muita felicidade, historias, realizações, e esperiencia, principalmente na vida religiosa pois nos conhecemos nos trabalhos da igreja, casamos e continuamos trabalhando na igreja para Deus.Temos duas filhas e trez netos, a Denyse e conhecida de vocês através do blog infanciaeucaristica. Quero comunicar aos amigos blogueiros que estou completando meus 60 anos neste dia 23 de novembro 60 anos muito bem vivido e sempre na presença de Deus, e no trabalho para a comunidade, hoje sou coordenador da catequese e sou muito feliz por anunciar o evangelho de Jesus as pessoas.
ABRAÇAS
ABRAÇAS
sábado, outubro 20
A GRAÇA EM GERAL
DEFINIÇÃO
Pode se definir dom sobre natural a nós concedido por Deus Pai para vida eterna, em consequencia dos méritos de Jesus Cristo.
GRAÇA NA BÍBLIA
Na bíblia, as excreções que designam a graça significa:um favor, uma benevolencia subjetiva: Encontraste graça junto de Deus.Lc 1,30
O testemunho objetivo do favor: e se é por graça, não é pelas obras, do contrario a graça não é mais graça.Rm 11,6
A amabilidade, que deriva da graça: e Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e diante dos homens. Lc 2,52
A gratidão de quem recebe o favor: se tomo alimento dando graças, porque seria eu censurado por causa de alguma coisa pela qual dou graças. 1ºCor 10,30
DÚPLICE ELEMENTO
Nos elementos bíblicos citados encontra-se um duplo elemento constitutiva da noção da graça:Um elemento material, enquanto se considera benevolencia eficaz de Deus em si mesma;
Um elemento formal, enquanto tal benevolencia funda-se na bondade completamente livre de Deus, a qual o homem não tem nenhum direito.
Fonte: Livro obediência e salvação
Pode se definir dom sobre natural a nós concedido por Deus Pai para vida eterna, em consequencia dos méritos de Jesus Cristo.
GRAÇA NA BÍBLIA
Na bíblia, as excreções que designam a graça significa:um favor, uma benevolencia subjetiva: Encontraste graça junto de Deus.Lc 1,30
O testemunho objetivo do favor: e se é por graça, não é pelas obras, do contrario a graça não é mais graça.Rm 11,6
A amabilidade, que deriva da graça: e Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e diante dos homens. Lc 2,52
A gratidão de quem recebe o favor: se tomo alimento dando graças, porque seria eu censurado por causa de alguma coisa pela qual dou graças. 1ºCor 10,30
DÚPLICE ELEMENTO
Nos elementos bíblicos citados encontra-se um duplo elemento constitutiva da noção da graça:Um elemento material, enquanto se considera benevolencia eficaz de Deus em si mesma;
Um elemento formal, enquanto tal benevolencia funda-se na bondade completamente livre de Deus, a qual o homem não tem nenhum direito.
Fonte: Livro obediência e salvação
quinta-feira, outubro 18
AS GRAÇAS SACRAMENTAIS
AGUA VIVA JORRANDO PARA VIDA ETERNA (JO 4,10-14)
Aos pouco vamos ver aqui, Redenção objetiva e redenção subjetiva, a graça em geral, a graça santificante ou habitual, a graça sacramental.
REDENÇÃO OBJETIVA E REDENÇÃO SUBJETIVA
Mediante a ação redentora de Cristo, Deus pai restituiu a humanidade decaída o preditivo destino sobre natural, e transformou o estado de inimistade em estado de amizade. Mas, esta transformação mediante a obra redentora de Cristo, foi feita em linha de principio objetivamente: é o que chamamos de redenção objetiva. Para que a redenção objetiva se realize de foto objetivamente, é neceessario a cooperação humana com a ação Divina. neste caso a redenção torna-se subjetiva. É de suma importância ter presente esta verdade negada pelos protestantes: nós nos apropriamos de redenção objetiva mediante redenção subjetiva: sem esta aquela seria inútil para nós: Operai a vossa salvação com temor e tremor (fl 2,12).
Fonte: Livro Obediência e salvação.
Aos pouco vamos ver aqui, Redenção objetiva e redenção subjetiva, a graça em geral, a graça santificante ou habitual, a graça sacramental.
REDENÇÃO OBJETIVA E REDENÇÃO SUBJETIVA
Mediante a ação redentora de Cristo, Deus pai restituiu a humanidade decaída o preditivo destino sobre natural, e transformou o estado de inimistade em estado de amizade. Mas, esta transformação mediante a obra redentora de Cristo, foi feita em linha de principio objetivamente: é o que chamamos de redenção objetiva. Para que a redenção objetiva se realize de foto objetivamente, é neceessario a cooperação humana com a ação Divina. neste caso a redenção torna-se subjetiva. É de suma importância ter presente esta verdade negada pelos protestantes: nós nos apropriamos de redenção objetiva mediante redenção subjetiva: sem esta aquela seria inútil para nós: Operai a vossa salvação com temor e tremor (fl 2,12).
Fonte: Livro Obediência e salvação.
terça-feira, outubro 16
CATEQUESE E COMUNIDADE
comunidade eclesial. Onde há uma verdadeira comunidade cristã, ela se torna uma fonte viva da catequese, pois a fé não é uma teoria, mas uma realidade vivida pelos membros da comunidade. Neste sentido ela é o verdadeiro audiovisual da catequese. Por outro lado, ao educar para viver a fé em comunidade, esta se torna, também, uma das metas da catequese” (DNC 52). Assim, sem a comunidade, a catequese perde o seu sentido.
Além de ser condição para catequese, a comunidade é responsável pelo processo catequético.Hoje, facilmente, dizemos que a catequese é de responsabilidade dos catequistas e do coordenador da catequese, enquanto deveria ser de toda a comunidade.
Além de ser condição para catequese, a comunidade é responsável pelo processo catequético.Hoje, facilmente, dizemos que a catequese é de responsabilidade dos catequistas e do coordenador da catequese, enquanto deveria ser de toda a comunidade.
sexta-feira, outubro 12
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA APARECIDA
Oração a Nossa Senhora Aparecida - II
Ó incomparável Senhora da Conceição Aparecida,
Mãe de Deus, Rainha dos Anjos,
Advogada dos pecadores,
refúgio e consolação dos aflitos e atribulados,
Virgem Santíssima,
cheia de poder e de bondade,
lançai sobre nós um olhar favorável,
para que sejamos socorridos por vós,
em todas as necessidades em que nos acharmos.
Lembrai-vos, ó clementíssima Mãe Aparecida,
que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que têm a vós recorrido,
invocado vosso santíssimo nome
e implorado a vossa singular protecção,
fosse por vós abandonado.
Animados com esta confiança,
a vós recorremos.
Tomamo-vos para sempre por nossa Mãe,
nossa protectora, consolação e guia,
esperança e luz na hora da morte.
Livrai-nos de tudo o que possa ofender-vos
e ao vosso Santíssimo Filho, Jesus.
Preservai-nos de todos os perigos
da alma e do corpo;
dirigi-nos em todos os assuntos espirituais e temporais.
Livrai-nos da tentação do demónio,
para que, trilhando o caminho da virtude,
possamos um dia ver-vos e amar-vos
na eterna glória, por todos os séculos dos séculos. Amen.
voltar
Ó incomparável Senhora da Conceição Aparecida,
Mãe de Deus, Rainha dos Anjos,
Advogada dos pecadores,
refúgio e consolação dos aflitos e atribulados,
Virgem Santíssima,
cheia de poder e de bondade,
lançai sobre nós um olhar favorável,
para que sejamos socorridos por vós,
em todas as necessidades em que nos acharmos.
Lembrai-vos, ó clementíssima Mãe Aparecida,
que nunca se ouviu dizer
que algum daqueles que têm a vós recorrido,
invocado vosso santíssimo nome
e implorado a vossa singular protecção,
fosse por vós abandonado.
Animados com esta confiança,
a vós recorremos.
Tomamo-vos para sempre por nossa Mãe,
nossa protectora, consolação e guia,
esperança e luz na hora da morte.
Livrai-nos de tudo o que possa ofender-vos
e ao vosso Santíssimo Filho, Jesus.
Preservai-nos de todos os perigos
da alma e do corpo;
dirigi-nos em todos os assuntos espirituais e temporais.
Livrai-nos da tentação do demónio,
para que, trilhando o caminho da virtude,
possamos um dia ver-vos e amar-vos
na eterna glória, por todos os séculos dos séculos. Amen.
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quarta-feira, outubro 10
VIDA PLENA
A Vida em Abundância
Um dia, um pai, grande empresário, de família muitíssimo rica, levou seu filho de seis anos para viajar até um lugarejo com o firme propósito de
mostrar ao menino como é que pessoas tão pobres podem viver em um mundo,
onde só ricos e poderosos têm vez e voz.
Passaram dois dias e duas noites no sitio de uma família muito pobrezinha.
Quando retornaram da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E ai filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa papai, respondeu o pequeno. - Você viu filho, como as pessoas
pobres podem ser? Não sei como é que existe gente assim no mundo não é
filhão?
- Sim pai, retrucou o filho.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão
paupérrimo?
O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós
temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não
tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com florescentes e eles
têm as estrelas e a lua no céu. Nosso quintal vai até o portão de entrada e
eles têm uma floresta inteira. Nós temos alguns canários que por cima de
tudo vivem presos em uma gaiola e eles têm todas as aves que a natureza pode
oferecer-lhes, e soltas! Nossa comida é toda industrializada e mais das
vezes congelada, a deles é pescada no riacho, colhida na horta ou que pegam
no terreiro, enfim papai, a alimentação deles é saudável, enquanto que a
nossa não é. E além do mais papai, observei que eles rezam antes de qualquer
refeição, enquanto que nós aqui em casa sentamos à mesa (quando sentamos)
falando de etiquetas negócios, cotação do dólar, eventos sociais, comemos,
empurramos o prato e pronto!
No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha pois não sabia
sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e orou agradecendo a Deus, tudo,
inclusive a nossa visita na casa deles; e nós, aqui em casa, vamos para o
quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos. Outra coisa papai, dormi
na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede
para cada um de nós. Enquanto que aqui na nossa casa colocamos a Maristela,
nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos,
coitada, sem nenhum conforto, ao passo, que temos camas macias e cheirosas
sobrando.
O filho na sua sabia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se,
abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto "pobres e mesquinhos" nós
somos!
Tudo o que você tem, depende da maneira como você vive. Por mais que lhe
falte coisas, se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor, honradez,
tem atitudes positivas e partilha com benevolência as coisas que você ganhou
de Deus, você terá vida em abundância!
Porém, se você é egoísta, "pobre de espírito" e elitista a ti tudo faltará,
por mais que você tenha.
domingo, setembro 30
O PODER DA ORAÇÃO
Autor: Padre Mustafa
Autor: Padre Mustafa
Conta-se que uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no
rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário, conhecido pelo seu
jeito grosseiro, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o
seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos
para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu
estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
- Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...
Mas o homem lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua
loja.
Em pé, no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os
dois, se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que
aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta. Então o
comerciante falou meio relutante para a pobre mulher:
- Você tem uma lista de mantimentos?
- Sim, respondeu ela.
- Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe
darei em mantimentos.
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou
da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente
na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e
permaneceu embaixo.
Completamente admirado com o marcador da balança, o comerciante virou-se
lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
- Eu não posso acreditar!
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro
prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou
colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada. O comerciante
ficou parado por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o
que havia acontecido... Finalmente, pegou o pedaço de papel da balança e
ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração com os
seguintes dizeres:
- Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou
deixando isto em Suas mãos...
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo
silêncio. Ela agradeceu e foi embora.
O freguês pagou a conta e disse: - Valeu cada centavo...
E só mais tarde o comerciante pôde reparar que a balança havia quebrado,
naquele momento ele entendeu que só Deus sabe o quanto pesa uma prece...
Muitos de nós temos esquecido do poder da oração nos momentos de
dificuldades e nos de alegria.
Geralmente o que fazemos é lamentar a situação e duvidar do amparo
divino.
No entanto, Jesus, o Mestre por excelência, buscava elevar o pensamento
ao Pai, em muitos momentos de Sua existência na Terra. E várias vezes para
rogar pela humanidade inteira.
A prece deveria ser nossa primeira atitude nas horas difíceis e também
nos momentos de felicidade. Na dificuldade para rogar forças e discernimento
e na alegria para agradecer. Afinal, a oração é a porta que abrimos para nos
comunicar com as forças superiores que, em última instância, vêm do Criador
do universo.
A oração tem o peso que a nossa emoção lhe dá. Somente a prece
impulsionada pelo sentimento e pela verdadeira fé, alcançam o seu objetivo.
sexta-feira, setembro 14
UNIDADE NA DIVERSIDADE DA IGREJA
unidade na diversidade da Igreja
O apóstolo Paulo teve que lidar com as questões básicas da
Igreja nascente, guiando as comunidades a partir da interpretação das
orientações deixadas por Jesus. Ele precisou resolver problemas que ainda não
existiam durante o curto tempo de pregação de Jesus. Tinha que detectar onde
estavam as ameaças para o crescimento e o poder de persuasão das comunidades
cristãs. Fez isso tão bem que conseguiu que do grupo de judeus seguidores do
judeu Jesus viesse a se estruturar uma religião que se espalhou pelo mundo
inteiro.
Uma das coisas que Paulo
percebeu muito bem foi a necessidade da unidade na diversidade. Ele lidava com
pessoas de origens, culturas, tendências e talentos diversos. Viajava de uma
comunidade para outra e percebia que cada uma precisava ser atendida a partir de
necessidades diferentes. Mas percebia também como era importante que todos se
sentissem unidos por algo maior.
Paulo expressou
magnificamente em 1 Cor 12, 12-27 como deveria funcionar o conjunto da Igreja.
Foi aí que ele usou a imagem do corpo, que tem (e precisa ter) membros
diferentes para funcionar direito. E dá exemplos bem concretos: Se o corpo todo fosse olho, onde estaria o
ouvido? (...) O olho não pode dizer à mão: não preciso de ti. Nem a cabeça pode
dizer aos pés:não preciso de vós.” A
catequese poderia trabalhar bem essa idéia, até dramatizando as possíveis
conversas entre as partes do corpo, para mostrar que é bom ter órgãos com
funções e capacidades diferentes. Mas é preciso que essas partes diversas tenham
também uma unidade. Se um pé decidir que vai ao parque e outro insistir em ir
para a escola, o corpo acaba não indo a parte alguma.
Essa reflexão estaria
dirigida em primeiro lugar para a nossa própria pastoral de conjunto. Mas ela
constrói um tipo especial de espiritualidade, que nos leva a valorizar o outro,
não somente pelas afinidades que tivermos com ele, mas também pelas diferenças
que vão poder ser complementares. Na verdade, uma comunidade de clones, todos
iguaizinhos, além de ser monótona, seria muito pouco produtiva. Também uma
comunidade de gente com talentos bem diferentes que vivesse em competição, cada
um achando que só ele está certo e tem valor, seria um lugar de convívio
insuportável e não seria capaz de atrair os de fora. No entanto, uma comunidade
de gente amiga e colaboradora, que saiba aproveitar com alegria os diferentes
talentos e estilos de cada um num trabalho com objetivos comuns, seria produtiva
e despertaria em outros o desejo de participar. A catequese poderia montar
dramatizações que evidenciassem esses três tipos de comunidade, levando os
catequizandos a uma boa reflexão que mostraria também a importância da unidade
na diversidade em outros campos da ação humana.
Essa idéia está na base da
espiritualidade ecumênica. Ecumenismo é uma espiritualidade, antes mesmo de ser
uma estratégia, uma prática, um conjunto de ações. Antes mesmo de propor um
diálogo com irmãos de outras Igrejas, temos que contemplar o valor da
diversidade que, inspirada pela unidade, promove uma cooperação mais
construtiva.
Therezinha Cruz
quinta-feira, setembro 13
A FÉ E A AÇÃO DEVEM ANDAR JUNTAS
A fé - caso não seja acompanhada de ação - é vã, visto que é incapaz de gerar a força motriz que irá aproximar-nos da realização de nossos sonhos e ideais.
No entanto, essa ação deve ser correta, justa e honesta. Deve interagir com a fé de modo pacífico e harmonioso e acima de tudo, deve visar sempre o bem maior das pessoas. Devemos refletir: o que eu desejo vai contribuir para a felicidade do maior número possível de pessoas? É prejudicial a alguém? É honesto? Estou sendo egoísta em desejar isso? Após uma análise sincera, devemos agir de modo inteligente visando à concretização do desejo, pois apenas desejar e nada fazer para colocar em movimento a energia necessária para a realização dos planos, é o mesmo que tentar dirigir um automóvel sem antes abastecê-lo com o combustível adequado. Um automóvel totalmente desprovido de combustível não tem a energia propulsora para movimentá-lo, por mais que eu deseje que ele saia da garagem. É impossível! Assim também ocorre com todos os nossos sonhos, metas, planos e ideais. Precisamos ter atitude, ação! E mais que isso: a ação deve ser correta e adequada ao desejo!
Vejamos o exemplo de Naamã (2 Reis 5.1 a 19):
Naamã era o comandante do exército do rei da Síria e gozava de alto conceito perante o rei e o povo, pois era herói de guerra e dera muitas vitórias à Síria, porém, era leproso.
Certa vez ouviu um conselho de sua criada, uma menina israelita, a qual lhe disse para procurar um profeta em Israel e este lhe restauraria a saúde. Naamã assim o fez. Entretanto, ao falar com Eliseu, este lhe orientou a mergulhar sete vezes no rio Jordão e a sua carne se tornaria limpa. Naamã ficou indignado, pois pensou que poderia mergulhar em qualquer outro rio da Síria. No entanto, alguns de seus oficiais lhe aconselharam a seguir as determinações do profeta. Ao aceitar o conselho e mergulhar sete vezes no Jordão, Naamã viu que sua carne havia se curado.
Este bravo oficial sírio somente teve sua saúde restabelecida porque teve fé no Senhor e agiu da maneira adequada à situação, ou seja, tomou a atitude necessária para que sua fé pudesse materializar aquilo que mais ardentemente desejava.
Outro exemplo de fé aliada com ação podemos encontrar em Mateus 15.21 a 28: A mulher Cananéia desejava a cura de sua filha, mas Jesus lhe repudiou com palavras muito duras, que certamente teriam dissuadido muitas outras pessoas. Essa mulher não se deixou abater pela rispidez de Jesus, insistiu com ele e numa atitude de extrema humildade, colocou-se na posição de inferioridade perante os israelitas, porém, merecedora das migalhas que os mesmos recebiam do seu Senhor. Ao perceber a fé dessa mulher, sua coragem e sua atitude correta e digna, Jesus prontamente curou a menina.
Ter fé é fazer algo concreto para que o objetivo seja alcançado. Ter fé é agir, estudar, procurar, trabalhar, pesquisar, envolver as pessoas com amor, carinho e afeto. Ter fé é sentir no coração que o seu desejo puro e honesto já está realizado, mas, concomitantemente, é ter a atitude/ação que conduzirá à realização desse desejo. (Hb 11,1: Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem)
Assim como Naamã e a mulher Cananéia souberam discernir e agir, vamos também buscar a ação necessária que nos guiará rumo à realização de nossos sonhos, mas claro, sempre empunhando n’alma e no coração a bandeira da fé, do amor e da esperança!
Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias. (Hebreus 11,30)
Andréa Maria Eberhardt Munhoz
No entanto, essa ação deve ser correta, justa e honesta. Deve interagir com a fé de modo pacífico e harmonioso e acima de tudo, deve visar sempre o bem maior das pessoas. Devemos refletir: o que eu desejo vai contribuir para a felicidade do maior número possível de pessoas? É prejudicial a alguém? É honesto? Estou sendo egoísta em desejar isso? Após uma análise sincera, devemos agir de modo inteligente visando à concretização do desejo, pois apenas desejar e nada fazer para colocar em movimento a energia necessária para a realização dos planos, é o mesmo que tentar dirigir um automóvel sem antes abastecê-lo com o combustível adequado. Um automóvel totalmente desprovido de combustível não tem a energia propulsora para movimentá-lo, por mais que eu deseje que ele saia da garagem. É impossível! Assim também ocorre com todos os nossos sonhos, metas, planos e ideais. Precisamos ter atitude, ação! E mais que isso: a ação deve ser correta e adequada ao desejo!
Vejamos o exemplo de Naamã (2 Reis 5.1 a 19):
Naamã era o comandante do exército do rei da Síria e gozava de alto conceito perante o rei e o povo, pois era herói de guerra e dera muitas vitórias à Síria, porém, era leproso.
Certa vez ouviu um conselho de sua criada, uma menina israelita, a qual lhe disse para procurar um profeta em Israel e este lhe restauraria a saúde. Naamã assim o fez. Entretanto, ao falar com Eliseu, este lhe orientou a mergulhar sete vezes no rio Jordão e a sua carne se tornaria limpa. Naamã ficou indignado, pois pensou que poderia mergulhar em qualquer outro rio da Síria. No entanto, alguns de seus oficiais lhe aconselharam a seguir as determinações do profeta. Ao aceitar o conselho e mergulhar sete vezes no Jordão, Naamã viu que sua carne havia se curado.
Este bravo oficial sírio somente teve sua saúde restabelecida porque teve fé no Senhor e agiu da maneira adequada à situação, ou seja, tomou a atitude necessária para que sua fé pudesse materializar aquilo que mais ardentemente desejava.
Outro exemplo de fé aliada com ação podemos encontrar em Mateus 15.21 a 28: A mulher Cananéia desejava a cura de sua filha, mas Jesus lhe repudiou com palavras muito duras, que certamente teriam dissuadido muitas outras pessoas. Essa mulher não se deixou abater pela rispidez de Jesus, insistiu com ele e numa atitude de extrema humildade, colocou-se na posição de inferioridade perante os israelitas, porém, merecedora das migalhas que os mesmos recebiam do seu Senhor. Ao perceber a fé dessa mulher, sua coragem e sua atitude correta e digna, Jesus prontamente curou a menina.
Ter fé é fazer algo concreto para que o objetivo seja alcançado. Ter fé é agir, estudar, procurar, trabalhar, pesquisar, envolver as pessoas com amor, carinho e afeto. Ter fé é sentir no coração que o seu desejo puro e honesto já está realizado, mas, concomitantemente, é ter a atitude/ação que conduzirá à realização desse desejo. (Hb 11,1: Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem)
Assim como Naamã e a mulher Cananéia souberam discernir e agir, vamos também buscar a ação necessária que nos guiará rumo à realização de nossos sonhos, mas claro, sempre empunhando n’alma e no coração a bandeira da fé, do amor e da esperança!
Pela fé, ruíram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias. (Hebreus 11,30)
Andréa Maria Eberhardt Munhoz
quarta-feira, setembro 5
NOVENA A SANTA LUZIA
Ola amigos blogueiros dos catequistas unidos ou não, convido a todos para fazerem parte desta corrente de oração rezando a novena a SANTA LUZIA durante nove dias pedindo a ela que interceda junto a Jesus pela cura total e definitiva da vizão de nossa amiga e irmã SHEILA, e também pelos médicos que estão cuidando,dela para que DEUS os ilumine e que eles tenham o discernimento certo do tratamento que Irom aplicar,
FASSA COM FÉ E DEVOÇÃO QUE ALCANÇAREMOS ESTA GRACAS.Podem fazerer através deste blog, ou se preferir poste em seu blog para que divulgação seja maior e muitas outras pessoas orem por ela.
Oração para todos os dias
Ó Santa Luzia que preferistes deixar que os Vossos olhos fossem vazados e arrancados antes de negar a fé.
Ó Santa Luzia cuja dor dos olhos vazados não foi maior que a de negar a Jesus. E Deus com milagre extraordinário Vos devolveu outros olhos sãos e perfeitos para recompensar Vossa virtude e Vossa fé.
Protetora das doenças dos olhos, eu recorro a Vós...SANTA LUZIA pedindo a sua interseção junto a Jesus, e pelo poder de seu nome que conceda a cura total e definitiva de nossa amiga SHEILA.
Para que protegeis as minhas vistas e cureis as doenças dos meus olhos.
Ó Santa Luzia conservai a luz dos meus olhos, para que eu possa ver as belezas da criação, o brilho do sol, o colorido das flores, o sorriso das crianças. Conservai também os olhos de minha alma, da fé, pelos quais eu posso ver meu Deus e aprender os seus ensinamentos para que eu possa aprender contigo e sempre recorrer a Vós.
Santa Luzia protegei os meus olhos e conservai a minha fé.
Santa Luzia protegei os meus olhos e conservai a minha fé.
Santa Luzia dai-me luz e discernimento.
Santa Luzia dai-me luz e discernimento.
Santa Luzia rogai por nós.
Amém.
Ó Santa Luzia cuja dor dos olhos vazados não foi maior que a de negar a Jesus. E Deus com milagre extraordinário Vos devolveu outros olhos sãos e perfeitos para recompensar Vossa virtude e Vossa fé.
Protetora das doenças dos olhos, eu recorro a Vós...SANTA LUZIA pedindo a sua interseção junto a Jesus, e pelo poder de seu nome que conceda a cura total e definitiva de nossa amiga SHEILA.
Para que protegeis as minhas vistas e cureis as doenças dos meus olhos.
Ó Santa Luzia conservai a luz dos meus olhos, para que eu possa ver as belezas da criação, o brilho do sol, o colorido das flores, o sorriso das crianças. Conservai também os olhos de minha alma, da fé, pelos quais eu posso ver meu Deus e aprender os seus ensinamentos para que eu possa aprender contigo e sempre recorrer a Vós.
Santa Luzia protegei os meus olhos e conservai a minha fé.
Santa Luzia protegei os meus olhos e conservai a minha fé.
Santa Luzia dai-me luz e discernimento.
Santa Luzia dai-me luz e discernimento.
Santa Luzia rogai por nós.
Amém.
terça-feira, setembro 4
O SOFRIMENTO
Quando O Sofrimento Bater à Sua Porta
Sofremos demais por aquilo que é de menos
Sofrer é como experimentar as inadequações da vida. Elas estão por toda parte. São geradas pelas nossas escolhas, mas também pelos condicionamentos dos quais somos vítimas.
Sofrimento é destino inevitável, porque é fruto do processo que nos torna humanos. O grande desafio é saber identificar o sofrimento que vale a pena ser sofrido.
Perdemos boa parte da vida com sofrimentos desnecessários, resultados de nossos desajustes, precariedades e falta de sabedoria. São os sofrimentos que nascem de nossa acomodação, quando, por força do hábito, nos acostumamos com o que temos de pior em nós mesmos.
Perdemos a oportunidade de saborear a vida só porque não aprendemos a ciência de administrar os problemas que nos afetam. Invertemos a ordem e a importância das coisas. Sofremos demais por aquilo que é de menos. E sofremos de menos por aquilo que seria realmente importante sofrer um pouco mais.
Sofrer é o mesmo que purificar. Só conhecemos verdadeiramente a essência das coisas à medida que as purificamos. O mesmo acontece na nossa vida. Nossos valores mais essenciais só serão conhecidos por nós mesmos se os submetermos ao processo da purificação.
Talvez, assim, descubramos um jeito de reconhecer as realidades que são essenciais em nossa vida. É só desvendarmos e elencarmos os maiores sofrimentos que já enfrentamos e quais foram os frutos que deles nasceram. Nossos maiores sofrimentos, os mais agudos. Por isso se transformam em valores.
O sofrimento parece conferir um selo de qualidade à vida, porque tem o dom de revesti-la de sacralidade, de retirá-la do comum e elevá-la à condição de sacrifício.
Sacrifício e sofrimento são faces de uma mesma realidade.
O sofrimento pode ser também reconhecido como sacrifício, e sacrificar é ato de retirar do lugar comum, tornar sagrado, fazer santo. Essa é a mística cristã a respeito do sofrimento humano. Não há nada nesta vida, por mais trágico que possa nos parecer, que não esteja prenhe de motivos e ensinamentos que nos tornarão melhores. Tudo depende da lente que usamos para enxergar o que nos acontece. Tudo depende do que deixaremos demorar em nós.
Spinoza escreveu: “Percebi que todas as coisas que temia e receava só continham algo de bom ou de mau na medida em que o ânimo se deixava afetar por elas”. O filósofo tem razão. A alegria ou a tristeza só poderão continuar dentro de nós à medida que nos deixamos afetar por suas causas. É questão de escolha. Dura, eu sei. Difícil, reconheço. Mas ninguém nos prometeu que seria fácil.
Se hoje a vida lhe apresenta motivos para sofrer, ouse olhá-los de uma forma diferente. Não aceite todo esse contexto de vida como causa já determinada para o seu fracasso. Não, não precisa ser assim.
Deixe-se afetar de um jeito novo por tudo isso que já parece tão velho. Sofrimentos não precisam ser estados definitivos. Eles podem ser apenas pontes, locais de travessia. Daqui a pouco você já estará do outro lado; modificado, amadurecido.
Certa vez, um velho sábio disse ao seu aluno que, ao longo de sua vida, ele descobriu ter dentro de si dois cães – um bravo e violento, e o outro manso, muito dócil. Diante daquela pequena história o aluno resolveu perguntar- E qual é o mais forte? O sábio respondeu – O que eu alimentar. O mesmo se dará conosco na lida como os sofrimentos da vida. Dentro de nós haverá sempre um embate estabelecido entre problema e solução. Vencerá aquele que nós decidirmos alimentar...
Sofrer é como experimentar as inadequações da vida. Elas estão por toda parte. São geradas pelas nossas escolhas, mas também pelos condicionamentos dos quais somos vítimas.
Sofrimento é destino inevitável, porque é fruto do processo que nos torna humanos. O grande desafio é saber identificar o sofrimento que vale a pena ser sofrido.
Perdemos boa parte da vida com sofrimentos desnecessários, resultados de nossos desajustes, precariedades e falta de sabedoria. São os sofrimentos que nascem de nossa acomodação, quando, por força do hábito, nos acostumamos com o que temos de pior em nós mesmos.
Perdemos a oportunidade de saborear a vida só porque não aprendemos a ciência de administrar os problemas que nos afetam. Invertemos a ordem e a importância das coisas. Sofremos demais por aquilo que é de menos. E sofremos de menos por aquilo que seria realmente importante sofrer um pouco mais.
Sofrer é o mesmo que purificar. Só conhecemos verdadeiramente a essência das coisas à medida que as purificamos. O mesmo acontece na nossa vida. Nossos valores mais essenciais só serão conhecidos por nós mesmos se os submetermos ao processo da purificação.
Talvez, assim, descubramos um jeito de reconhecer as realidades que são essenciais em nossa vida. É só desvendarmos e elencarmos os maiores sofrimentos que já enfrentamos e quais foram os frutos que deles nasceram. Nossos maiores sofrimentos, os mais agudos. Por isso se transformam em valores.
O sofrimento parece conferir um selo de qualidade à vida, porque tem o dom de revesti-la de sacralidade, de retirá-la do comum e elevá-la à condição de sacrifício.
Sacrifício e sofrimento são faces de uma mesma realidade.
O sofrimento pode ser também reconhecido como sacrifício, e sacrificar é ato de retirar do lugar comum, tornar sagrado, fazer santo. Essa é a mística cristã a respeito do sofrimento humano. Não há nada nesta vida, por mais trágico que possa nos parecer, que não esteja prenhe de motivos e ensinamentos que nos tornarão melhores. Tudo depende da lente que usamos para enxergar o que nos acontece. Tudo depende do que deixaremos demorar em nós.
Spinoza escreveu: “Percebi que todas as coisas que temia e receava só continham algo de bom ou de mau na medida em que o ânimo se deixava afetar por elas”. O filósofo tem razão. A alegria ou a tristeza só poderão continuar dentro de nós à medida que nos deixamos afetar por suas causas. É questão de escolha. Dura, eu sei. Difícil, reconheço. Mas ninguém nos prometeu que seria fácil.
Se hoje a vida lhe apresenta motivos para sofrer, ouse olhá-los de uma forma diferente. Não aceite todo esse contexto de vida como causa já determinada para o seu fracasso. Não, não precisa ser assim.
Deixe-se afetar de um jeito novo por tudo isso que já parece tão velho. Sofrimentos não precisam ser estados definitivos. Eles podem ser apenas pontes, locais de travessia. Daqui a pouco você já estará do outro lado; modificado, amadurecido.
Certa vez, um velho sábio disse ao seu aluno que, ao longo de sua vida, ele descobriu ter dentro de si dois cães – um bravo e violento, e o outro manso, muito dócil. Diante daquela pequena história o aluno resolveu perguntar- E qual é o mais forte? O sábio respondeu – O que eu alimentar. O mesmo se dará conosco na lida como os sofrimentos da vida. Dentro de nós haverá sempre um embate estabelecido entre problema e solução. Vencerá aquele que nós decidirmos alimentar...
domingo, setembro 2
A HUMILDADE E UM PRESENTE DE DEUS
A Humildade
Muitos e muitos anos atrás, um homem muito sábio visitava os povoados, realizando os pedidos das pessoas que ele julgava que tinham atuado com justiça e benevolência.
Este homem sábio tinha a faculdade de atender os pedidos de todas as pessoas que se acercavam a ele; por este motivo, numa determinada cidadezinha existia um grande alvoroço.
O sábio chegou no povoado e todos correram até ele, e todos pediam favores, alguns pediam dinheiro, outros pediam saúde, outros namorados ou namoradas e assim cada um fez seu pedido.
E ele foi atendendo na medida do merecimento de cada um deles.
Porém o homem sábio viu no fundo da multidão um rapaz jovem que nada tinha pedido, dirigindose a ele lhe disse: e tu nada tens a me pedir, ao qual o jovem respondeu: nada peço porque nada mereço, se algum dia a natureza julgar que mereço algo ela mesma me deverá de proporcionar.
O homem sábio perguntou então: qual é teu nome meu rapaz, e o jovem respondeu com humildade:
Jesus de Nazaré, Senhor.
Este homem sábio tinha a faculdade de atender os pedidos de todas as pessoas que se acercavam a ele; por este motivo, numa determinada cidadezinha existia um grande alvoroço.
O sábio chegou no povoado e todos correram até ele, e todos pediam favores, alguns pediam dinheiro, outros pediam saúde, outros namorados ou namoradas e assim cada um fez seu pedido.
E ele foi atendendo na medida do merecimento de cada um deles.
Porém o homem sábio viu no fundo da multidão um rapaz jovem que nada tinha pedido, dirigindose a ele lhe disse: e tu nada tens a me pedir, ao qual o jovem respondeu: nada peço porque nada mereço, se algum dia a natureza julgar que mereço algo ela mesma me deverá de proporcionar.
O homem sábio perguntou então: qual é teu nome meu rapaz, e o jovem respondeu com humildade:
Jesus de Nazaré, Senhor.
sábado, setembro 1
A BELEZA DA CASTIDADE
A Beleza Fascinante Da Castidade
Uma privação
A castidade costuma ser definida como algo negativo. É a qualidade daquele que se abstém de
relações sexuais antes ou fora do casamento. É a virtude dos que evitam olhares libidinosos, dos querejeitam os divertimentos mundanos, dos que se privam de seguir as modas licenciosas. É também a virtude daqueles que renunciam ao casamento "por causa do Reino dos Céus" (Mt 19,12) a fim de servirem a Deus com o coração indiviso (1Cor 7,32-34).
Abstenção, renúncia, privação. Tais palavras indicam uma lacuna, uma falta, um vazio. Não é errado usá-las para definir a castidade. Mas não se pode parar nelas. Pois, que sentido tem exaltar um vazio?
Elogiar uma privação? Glorificar uma falta? Não seria mais sensato preencher o vazio? Satisfazer à
privação? Suprir a falta?
Ao falar da castidade como algo que se deixa de fazer, como algo de que se abstém, como algo a que se renuncia, é preciso acrescentar o motivo de tal não-fazer, de tal abstenção, de tal renúncia.
É preciso ainda, além dos motivos, falar dos frutos de tal atitude. Em suma: é preciso falar do que a castidade tem de positivo, nos seus motivos e nos seus efeitos.
De outro modo, a castidade se apresentaria como uma atitude louca, uma espécie de neurose, sem explicação lógica, mas puramente psicológica: um mecanismo de fuga, uma frustração, como
costumam dizer os psicanalistas.
Nem toda privação é má
A falta de olhos em um homem é digna de elogios? Um poeta exaltaria a falta de uma perna
consumida por uma gangrena? Alguém louvaria a falta de comida no estômago ou a ausência de
cordas vocais em uma garganta? A privação, por si só, não parece ser atraente.
No entanto, a filosofia ensina-nos que nem toda privação é má. Má é a ausência de uma perfeição
devida. Assim, é mau que um homem não tenha olhos, uma vez que os olhos são devidos à natureza humana. Mas não pode ser chamada de "má" a ausência de olhos na pedra, uma vez que a pedra, por sua natureza inerte e inanimada, não requer a presença de olhos. Tal perfeição, por não ser devida à pedra, pode estar ausente sem que isso constitua um mal.
Privação de algo indevido
Assim, a castidade, embora signifique privação, não é um mal. O casto não se priva de algo devido.
Priva-se de algo indevido.Alguém aqui poderia replicar: não é devido à natureza humana que o homem e a mulher se sintam atraídos? A atração entre os sexos não é algo natural, que a castidade repele de modo artificial? Não seria um mal que os jovens reprimam suas inclinações naturais, abstendo-se de relações sexuais e, mais ainda, de tudo quanto possa causar o desejo delas?
A resposta é simples. A natureza humana não é apenas corpórea, mas também espiritual. Se é natural ao homem o instinto que o leva a alimentar-se, a fugir dos perigos, a aproximar-se de alguém do outro sexo, também é natural que tais instintos sejam regulados pela razão. Pertence à natureza do homem não se transformar em joguete de seus instintos, mas controlá-los racionalmente. Esse controle implica privação. Mas privação de algo indevido.
O motorista, ao controlar um automóvel, contraria a tendência natural do veículo de seguir em direção ao abismo, o que ocorreria se ele não girasse o volante. A mudança de trajetória, contrariando a tendência dos corpos de conservarem a direção de seu movimento, implica uma privação. Mas não se trata de uma privação de algo devido. Tal privação não é má. Ao contrário, ela é um bem. Pois, ao se privar de andar em linha reta em direção ao abismo, o automóvel segue a estrada e é capaz de chegar ileso ao destino desejado pelo condutor.
O casto, ao privar-se da relação sexual antes do matrimônio, está privando-se de algo indevido. Com efeito, se ele é solteiro, o corpo alheio ainda não lhe pertence. Unir-se a esse corpo seria uma usurpação, uma falta contra a justiça. O casado que, fiel ao compromisso conjugal, rejeita unir-se ao corpo de um terceiro, que não é seu cônjuge, está rejeitando algo indevido. Desse modo, a castidade, longe de ser um mal, é um bem: ela preserva o namoro, prepara o matrimônio, solidifica a família, enobrece o ser humano.
Sem desprezo pela sexualidade
Castidade não significa, nem pode significar menosprezo pelo matrimônio ou pela união física entre os cônjuges. Justamente por dar um grande valor a essas coisas, o casto não admite que o instinto sexual aja nelas cegamente, sem ser controlado pela razão.
Não é apenas o instinto sexual que precisa ser controlado. Também o instinto alimentar, que existe para assegurar nossa sobrevivência, precisa de um controle. Embora o homem sinta fome, sabe que deve esperar a hora da refeição para comer. Sabe que não pode apoderar-se de uma comida que não é dele, por mais apetitosa que seja. E sabe que deve comportar-se com boas maneiras estando à mesa. A virtude que regula o comer e o beber chama-se sobriedade. A sobriedade, no entanto, embora digna de admiração, não costuma despertar o fascínio e o encanto que desperta a castidade.
Por quê?Uma e outra não são partes da temperança?
Uma e outra não são virtudes que regulam instintos relacionados com a vida humana: o instinto
alimentar (sobriedade) e o instinto reprodutor (castidade)?
O que o casto tem de especial em relação ao sóbrio, que guarda moderação no comer e no beber?
Por que apenas a castidade - e não a sobriedade - costuma ser objeto de escárnio para o mundo?
Por que aquele que se abstém de bebidas alcoólicas e come moderadamente não recebe, nem de
longe, a zombaria que costuma receber o que valoriza a virgindade e a fidelidade conjugal?
A castidade relaciona-se com a transmissão da vida
Porque, embora o instinto alimentar seja relacionado com a vida, ele fica restrito à vida de um
indivíduo. O instinto sexual (ou reprodutor) relaciona-se com a vida da espécie humana. Transmitir a vida a outro ente, comunicando-lhe a natureza humana, chama-se gerar. O instinto sexual está
intimamente ligado à geração: à transmissão da vida.
Transmitir a vida a outrem é mais do que conservar a própria(1). Por isso a virtude da castidade, que regula o instinto reprodutor, é maior do que virtude da sobriedade, que regula o instinto alimentar.
A sacralidade da vida é entendida até pelos mais simples grupos humanos. Os nativos da Polinésia
usam a palavra tabu para exprimir as coisas sagradas, intocáveis. Para os polinésios, tabu
compreende a vida humana (que ninguém tem o direito de tocar), a geração da vida humana e a união sexual em que a vida humana é gerada. Tudo o que se refere à vida é tão sagrado quanto ela.
A sexualidade, portanto, é sagrada.
A belíssima palavra tabu tem um significado positivo. Não se trata de uma proibição irracional. Tratasede uma valorização de algo que supera o próprio homem: o poder de transmitir a vida. Trata-se dorespeito e da veneração por algo que, embora confiado ao homem, não está sujeito aos seus caprichos: o poder de gerar, de procriar, de cooperar com Deus na criação de um outro ente humano. Lamentavelmente a palavra tabu chegou ao nosso idioma com o significado pejorativo que lhe atribuiu a ideologia de Freud.
É intuitivo que a vida é sagrada. Também é intuitivo que a família, em que ela é gerada e educada, deve ser sagrada(2). Da mesma forma deve ser sagrada a união sexual, que dá origem à vida. Sagrado deve ser também o matrimônio, em que o homem e a mulher constituem uma comunidade de amor própria para a transmissão da vida. Por fim, deve ser sagrado o namoro, em que o rapaz e a moça se preparam para assumirem esse compromisso perpétuo de amor, fidelidade e fecundidade.
A castidade, sinal de contradiçãoCompete à castidade zelar pela sacralidade das coisas que mais têm a ver com a vida: o namoro, o matrimônio, a atração entre os sexos, a união sexual. Por isso a castidade é apta a atrair, seja o
fascínio dos que respeitam a vida, seja o escárnio dos que exaltam a morte.
É difícil permanecer neutro diante da castidade. Ela exige uma opção. E essa opção acaba por ser
apaixonada. Os castos defendem a castidade com todas as fibras e não querem largá-la por nada deste mundo. Os mundanos odeiam a castidade com todas as suas forças e não se cansam enquanto não esmagarem o último casto que encontrarem pela frente. A castidade é, de fato, um sinal de contradição
(Lc 2,34).
Quem não está com ela, está contra ela (Mt 12,30).
A castidade, virtude sobrenatural
Note-se que, até agora falamos da castidade como virtude natural. Nenhum menção fizemos à graçasobrenatural, que Cristo conquistou para nós pelo preço de seu sangue (1Cor 6,20). Também não falamos do Espírito Santo que, como fruto da redenção de Cristo, passou a habitar em nosso corpo como em um templo (1Cor 6,19).
Se todo homem tem o dever de ser casto, pelo simples fato de ser racional, o cristão tem um motivo a mais para cultivar a castidade: ele é templo do Espírito Santo. Seus instintos devem ser governados, não apenas pela razão natural, mas pela graça sobrenatural.
"Se vivemos pelo Espírito, pelo Espírito pautemos também a nossa conduta" (Gl 5,25).
Para o cristão, a vida humana, que é sagrada por ser criada por Deus, é sagrada também por ter sido "recriada" por Cristo. Ele deu a sua vida por nós. Ele veio para que tivéssemos vida, e vida em
abundância (Jo 10,10). E a vida que ele prometeu dar-nos é a mesma que recebeu do Pai: "Como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim aquele que me come, viverá por mim" (Jo 6,57). Ele prometeu habitar naquele que cumpre sua palavra: "Se alguém me ama, guardará minha palavra, e meu Pai o amará. E viremos a ele, e nele faremos morada" (Jo 14,23). Aquele que foi batizado em Cristo, revestiu-se de Cristo (Gl 3,27). Pode dizer, com São Paulo: "Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim" (Gl 2,20).
Para nós, cristãos, a vida humana, elevada pela graça à participação com a vida divina (2Pd 1,4), tem um valor de eternidade. Assim, temos maior razão para respeitarmos a vida. E, em consequência, temos maior razão para valorizarmos a castidade.
O fascínio da castidade
Por referir-se a algo sagrado, como a vida, a castidade tem algo de misterioso e fascinante. O rosto de um casto, longe de parecer deformado, mutilado, é um rosto irradiante. Seu brilho fascina, sua luz causa atração em muitos, ofusca e incomoda a outros.
Como uma casa onde não há sujeira não é uma casa incompleta,
Como o corpo onde não há doenças não é um corpo mutilado,
Como uma máquina onde não há movimentos descontrolados não é uma máquina defeituosa,
Assim o casto, em quem não há os desvios e excessos deste mundo, não é alguém frustrado. Não é pobre, mas rico. Não é triste, mas alegre. Não é vazio, mas cheio. Seus olhos indicam que ele vê e entende coisas que estão ocultas aos impuros. Ao contemplarmos os olhos de um casto, percebemos o que quis dizer Jesus ao afirmar:
"Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt 5,8).
Os castos, que renunciam aos filmes imorais, que vigiam os olhos para não serem surpreendidos por uma imagem obscena em uma banca de jornais, conservam-se puros para verem Aquele que é. E desde agora, embora ainda não o vejam, já o entendem de maneira imensamente mais profunda do que os outros.
Há uma co-naturalidade afetiva entre a castidade e o conhecimento de Deus, que levava Pascal a
dizer: "Mostre-me um casto que negue a existência de Deus e eu acreditarei nele"(3).
Com isso, o filósofo francês dizia que o ateísmo é um privilégio dos impuros, assim como a visão de Deus será um privilégio dos puros.
Prova de amor
Os namorados, que se preparam para o casamento, podem e devem dar prova de amor um ao outro.
Mas como o amor se prova? Prova-se pela castidade. Não é verdadeiro o amor que não é casto.
Durante o namoro, a castidade manifesta-se pelo tempo, pela distância e pelo sacrifício:
– pelo tempo: o verdadeiro amor sabe esperar;
– pela distância: o verdadeiro amor sabe separar os corpos, a fim de unir as almas;
– pelo sacrifício: o verdadeiro amor sabe abster-se de prazer por causa do outro.
Essas exigências da castidade, justamente por serem tão contrárias ao que prega e faz o mundo,
apresentam-se aos jovens como um desafio, uma meta a ser atingida. E os jovens gostam de desafios.
É próprio da juventude o repúdio à mediocridade e o desejo de fazer algo diferente.
Ao contrário do que poderia parecer à primeira vista, os jovens costumam ser muito receptivos a uma pregação sobre a castidade. Espantam-se com o que ouvem, mas sentem-se atraídos.
Ao entenderem que o motivo da castidade é o amor, os jovens encaram-na como algo positivo.
Mais que isso:como algo precioso, belo, fascinante.
A fornicação (relação sexual entre solteiros) nada mais é do que um ato de egoísmo praticado a dois. A fornicação está para o amor como o não está para o sim. Justamente porque os fornicadores não sabem esperar, não sabem se distanciar e não sabem se sacrificar, eles em nada diferem dos animais na época do cio. A fornicação é a suprema prova de falta de amor. É o sinal mais seguro de que os dois não merecem um ao outro, não merecem o sacramento do matrimônio e estão totalmente despreparados para constituírem uma família.
A alegria da castidade
Se a castidade é positiva em seu motivo – o amor – também o é em seu efeito. O efeito da castidade foi dito pelo próprio Jesus: a visão de Deus. Esta visão chama-se beatífica porque traz a felicidade.
Aqui na terra ainda não temos a felicidade, mas temos um antegozo dela, que se chama alegria.
A fornicação (relação sexual entre solteiros), o adultério (relação sexual entre uma pessoa casada e outra que não o seu cônjuge) e outros pecados contra a castidade são capazes de oferecer prazer, mas não alegria.
O prazer é corpóreo. A alegria é espiritual.
O prazer é efêmero, passageiro. A alegria é perene e aponta para a felicidade eterna.
O prazer deixa um sabor amargo, um vazio, um remorso. A alegria deixa uma paz, que o mundo é
incapaz de dar.
Se os que buscam o prazer na impureza conhecessem a alegria da pureza, desejariam ser puros nem que fosse só por interesse. De fato, a alegria da pureza está acima do prazer da impureza como o céu está acima da terra.
DistinçõesCastidade não se confunde com ingenuidade ou ignorância.
A castidade não é privilégio daqueles que nada sabem sobre o ato sexual, nem daqueles que são
ingênuos demais para perceberem a malícia do mundo.
Casto é aquele que, entendendo o desígnio de Deus sobre a transmissão da vida, recusa-se a admitir que ela se dê fora de um ato de autêntico amor. Casto é aquele que, precavendo-se das artimanhas do Maligno, sabe prudentemente evitar as ocasiões próximas de pecar.
O casto é um forte, um herói, cuja fortaleza e heroísmo provocam inveja dos impuros, que nada mais são do que fracos e covardes.
O casto é o vencedor cuja vitória irrita o impuro, que é derrotado pelos próprios instintos.
Virgem Prudentíssima
Quando perguntaram a Santa Bernardete se Nossa Senhora é bonita, a vidente respondeu espantada:
"Se Nossa Senhora é bonita? Se você a visse, seu único desejo seria morrer para vê-la eternamente".
Irmã Lúcia de Fátima, ao referir-se à Virgem Maria, disse: "Era uma senhora mais brilhante que o
sol"(4).
Maria Santíssima brilha, não porque tenha luz própria, mas porque nunca pôs obstáculo à luz de Deus.
Se os castos brilham, e brilham tanto, não irradiam a própria luz, mas a de Deus, que neles penetra sem empecilho.
Para entendermos o brilho da castidade, olhemos para os olhos de uma criança. Que há neles que osdiferencie dos olhos dos adultos? São olhos sinceros ( = "sem cera"), transparentes. O olhar de um bebê é algo misterioso. É um olhar que nos interpela. A criança ainda não aprendeu a usar máscaras, não criou crostas de sujeira em seus olhos. Ao olhar-nos ela se revela tal como é. E parece que enxerga algo que não enxergamos. Assim são os castos(5).
Na idade adulta, a castidade precisa ser mantida por uma constante vigilância.
"Vigiai e orai para não cairdes em tentação. Pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mt
26,41).
Em matéria de castidade – diz a Madre Maria Helena Cavalcanti – não há fortes nem fracos. Há
prudentes e imprudentes.
Prudentes são os que, reconhecendo a própria fraqueza, fogem das ocasiões de pecar e agradecem aqueles que os auxiliam com conselhos e exortações.
Imprudentes são os loucos que, embora fracos, insistem em pensar que são fortes, que não cometerão o que os outros já cometeram, que rejeitam as recomendações dos pais e a vigilância de terceiros.
A castidade só se conserva pela prudência. Não é à toa que a Ladainha de Nossa Senhora chama-a de "Virgem prudentíssima". O imprudente, ainda que ore, ainda que ore muito, acabará por cair, e grande será sua queda.
Para a conservação da castidade, dificilmente seremos exagerados em matéria de prudência. Os
jovens que, por imprudência perderam a virgindade, e reconheceram tarde demais que eram fracos, sabem que não é exagero exigir
que os namorados nunca fiquem sozinhos;
que sempre haja a presença de uma terceira pessoa;
que sempre namorem em um lugar claro e iluminado;
que evitem qualquer contato físico que possa causar excitação, seja em si seja no outro.
Convém lembrar - nunca será demais insistir - que a castidade é um tesouro: "um homem o acha e o torna a esconder e, na sua alegria, vai, vende tudo o que possui e compra aquele campo" (Mt 13,44).
Não costumam ter sucesso as receitas para emagrecer que se concentram nas privações e proibições alimentares. É preciso algo para substituir, com vantagem, os alimentos proibidos aos obesos.
Também Jesus, em seu jejum, não embora se privasse de pão e sentisse fome, resistiu ao demônio dizendo: "Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus" (Mt 4,4).
Assim, uma pregação sobre a castidade precisa ser acompanhada de tudo o que ela tem de positivo, em compensação às privações que ela requer: o amor verdadeiro, a visão de Deus, o conhecimento de Deus, a alegria.
Nunca devemos esquecer esta bem-aventurança fundamental reservada aos castos: "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt 5,8).
Citação de Pe. Welington Leone Ceva, no retiro do clero da Diocese de Anápolis
4) cf. Ap 12
5) "Se não vos converterdes, e não vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Ceús"
(Mt 18,2).
A castidade costuma ser definida como algo negativo. É a qualidade daquele que se abstém de
relações sexuais antes ou fora do casamento. É a virtude dos que evitam olhares libidinosos, dos querejeitam os divertimentos mundanos, dos que se privam de seguir as modas licenciosas. É também a virtude daqueles que renunciam ao casamento "por causa do Reino dos Céus" (Mt 19,12) a fim de servirem a Deus com o coração indiviso (1Cor 7,32-34).
Abstenção, renúncia, privação. Tais palavras indicam uma lacuna, uma falta, um vazio. Não é errado usá-las para definir a castidade. Mas não se pode parar nelas. Pois, que sentido tem exaltar um vazio?
Elogiar uma privação? Glorificar uma falta? Não seria mais sensato preencher o vazio? Satisfazer à
privação? Suprir a falta?
Ao falar da castidade como algo que se deixa de fazer, como algo de que se abstém, como algo a que se renuncia, é preciso acrescentar o motivo de tal não-fazer, de tal abstenção, de tal renúncia.
É preciso ainda, além dos motivos, falar dos frutos de tal atitude. Em suma: é preciso falar do que a castidade tem de positivo, nos seus motivos e nos seus efeitos.
De outro modo, a castidade se apresentaria como uma atitude louca, uma espécie de neurose, sem explicação lógica, mas puramente psicológica: um mecanismo de fuga, uma frustração, como
costumam dizer os psicanalistas.
Nem toda privação é má
A falta de olhos em um homem é digna de elogios? Um poeta exaltaria a falta de uma perna
consumida por uma gangrena? Alguém louvaria a falta de comida no estômago ou a ausência de
cordas vocais em uma garganta? A privação, por si só, não parece ser atraente.
No entanto, a filosofia ensina-nos que nem toda privação é má. Má é a ausência de uma perfeição
devida. Assim, é mau que um homem não tenha olhos, uma vez que os olhos são devidos à natureza humana. Mas não pode ser chamada de "má" a ausência de olhos na pedra, uma vez que a pedra, por sua natureza inerte e inanimada, não requer a presença de olhos. Tal perfeição, por não ser devida à pedra, pode estar ausente sem que isso constitua um mal.
Privação de algo indevido
Assim, a castidade, embora signifique privação, não é um mal. O casto não se priva de algo devido.
Priva-se de algo indevido.Alguém aqui poderia replicar: não é devido à natureza humana que o homem e a mulher se sintam atraídos? A atração entre os sexos não é algo natural, que a castidade repele de modo artificial? Não seria um mal que os jovens reprimam suas inclinações naturais, abstendo-se de relações sexuais e, mais ainda, de tudo quanto possa causar o desejo delas?
A resposta é simples. A natureza humana não é apenas corpórea, mas também espiritual. Se é natural ao homem o instinto que o leva a alimentar-se, a fugir dos perigos, a aproximar-se de alguém do outro sexo, também é natural que tais instintos sejam regulados pela razão. Pertence à natureza do homem não se transformar em joguete de seus instintos, mas controlá-los racionalmente. Esse controle implica privação. Mas privação de algo indevido.
O motorista, ao controlar um automóvel, contraria a tendência natural do veículo de seguir em direção ao abismo, o que ocorreria se ele não girasse o volante. A mudança de trajetória, contrariando a tendência dos corpos de conservarem a direção de seu movimento, implica uma privação. Mas não se trata de uma privação de algo devido. Tal privação não é má. Ao contrário, ela é um bem. Pois, ao se privar de andar em linha reta em direção ao abismo, o automóvel segue a estrada e é capaz de chegar ileso ao destino desejado pelo condutor.
O casto, ao privar-se da relação sexual antes do matrimônio, está privando-se de algo indevido. Com efeito, se ele é solteiro, o corpo alheio ainda não lhe pertence. Unir-se a esse corpo seria uma usurpação, uma falta contra a justiça. O casado que, fiel ao compromisso conjugal, rejeita unir-se ao corpo de um terceiro, que não é seu cônjuge, está rejeitando algo indevido. Desse modo, a castidade, longe de ser um mal, é um bem: ela preserva o namoro, prepara o matrimônio, solidifica a família, enobrece o ser humano.
Sem desprezo pela sexualidade
Castidade não significa, nem pode significar menosprezo pelo matrimônio ou pela união física entre os cônjuges. Justamente por dar um grande valor a essas coisas, o casto não admite que o instinto sexual aja nelas cegamente, sem ser controlado pela razão.
Não é apenas o instinto sexual que precisa ser controlado. Também o instinto alimentar, que existe para assegurar nossa sobrevivência, precisa de um controle. Embora o homem sinta fome, sabe que deve esperar a hora da refeição para comer. Sabe que não pode apoderar-se de uma comida que não é dele, por mais apetitosa que seja. E sabe que deve comportar-se com boas maneiras estando à mesa. A virtude que regula o comer e o beber chama-se sobriedade. A sobriedade, no entanto, embora digna de admiração, não costuma despertar o fascínio e o encanto que desperta a castidade.
Por quê?Uma e outra não são partes da temperança?
Uma e outra não são virtudes que regulam instintos relacionados com a vida humana: o instinto
alimentar (sobriedade) e o instinto reprodutor (castidade)?
O que o casto tem de especial em relação ao sóbrio, que guarda moderação no comer e no beber?
Por que apenas a castidade - e não a sobriedade - costuma ser objeto de escárnio para o mundo?
Por que aquele que se abstém de bebidas alcoólicas e come moderadamente não recebe, nem de
longe, a zombaria que costuma receber o que valoriza a virgindade e a fidelidade conjugal?
A castidade relaciona-se com a transmissão da vida
Porque, embora o instinto alimentar seja relacionado com a vida, ele fica restrito à vida de um
indivíduo. O instinto sexual (ou reprodutor) relaciona-se com a vida da espécie humana. Transmitir a vida a outro ente, comunicando-lhe a natureza humana, chama-se gerar. O instinto sexual está
intimamente ligado à geração: à transmissão da vida.
Transmitir a vida a outrem é mais do que conservar a própria(1). Por isso a virtude da castidade, que regula o instinto reprodutor, é maior do que virtude da sobriedade, que regula o instinto alimentar.
A sacralidade da vida é entendida até pelos mais simples grupos humanos. Os nativos da Polinésia
usam a palavra tabu para exprimir as coisas sagradas, intocáveis. Para os polinésios, tabu
compreende a vida humana (que ninguém tem o direito de tocar), a geração da vida humana e a união sexual em que a vida humana é gerada. Tudo o que se refere à vida é tão sagrado quanto ela.
A sexualidade, portanto, é sagrada.
A belíssima palavra tabu tem um significado positivo. Não se trata de uma proibição irracional. Tratasede uma valorização de algo que supera o próprio homem: o poder de transmitir a vida. Trata-se dorespeito e da veneração por algo que, embora confiado ao homem, não está sujeito aos seus caprichos: o poder de gerar, de procriar, de cooperar com Deus na criação de um outro ente humano. Lamentavelmente a palavra tabu chegou ao nosso idioma com o significado pejorativo que lhe atribuiu a ideologia de Freud.
É intuitivo que a vida é sagrada. Também é intuitivo que a família, em que ela é gerada e educada, deve ser sagrada(2). Da mesma forma deve ser sagrada a união sexual, que dá origem à vida. Sagrado deve ser também o matrimônio, em que o homem e a mulher constituem uma comunidade de amor própria para a transmissão da vida. Por fim, deve ser sagrado o namoro, em que o rapaz e a moça se preparam para assumirem esse compromisso perpétuo de amor, fidelidade e fecundidade.
A castidade, sinal de contradiçãoCompete à castidade zelar pela sacralidade das coisas que mais têm a ver com a vida: o namoro, o matrimônio, a atração entre os sexos, a união sexual. Por isso a castidade é apta a atrair, seja o
fascínio dos que respeitam a vida, seja o escárnio dos que exaltam a morte.
É difícil permanecer neutro diante da castidade. Ela exige uma opção. E essa opção acaba por ser
apaixonada. Os castos defendem a castidade com todas as fibras e não querem largá-la por nada deste mundo. Os mundanos odeiam a castidade com todas as suas forças e não se cansam enquanto não esmagarem o último casto que encontrarem pela frente. A castidade é, de fato, um sinal de contradição
(Lc 2,34).
Quem não está com ela, está contra ela (Mt 12,30).
A castidade, virtude sobrenatural
Note-se que, até agora falamos da castidade como virtude natural. Nenhum menção fizemos à graçasobrenatural, que Cristo conquistou para nós pelo preço de seu sangue (1Cor 6,20). Também não falamos do Espírito Santo que, como fruto da redenção de Cristo, passou a habitar em nosso corpo como em um templo (1Cor 6,19).
Se todo homem tem o dever de ser casto, pelo simples fato de ser racional, o cristão tem um motivo a mais para cultivar a castidade: ele é templo do Espírito Santo. Seus instintos devem ser governados, não apenas pela razão natural, mas pela graça sobrenatural.
"Se vivemos pelo Espírito, pelo Espírito pautemos também a nossa conduta" (Gl 5,25).
Para o cristão, a vida humana, que é sagrada por ser criada por Deus, é sagrada também por ter sido "recriada" por Cristo. Ele deu a sua vida por nós. Ele veio para que tivéssemos vida, e vida em
abundância (Jo 10,10). E a vida que ele prometeu dar-nos é a mesma que recebeu do Pai: "Como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim aquele que me come, viverá por mim" (Jo 6,57). Ele prometeu habitar naquele que cumpre sua palavra: "Se alguém me ama, guardará minha palavra, e meu Pai o amará. E viremos a ele, e nele faremos morada" (Jo 14,23). Aquele que foi batizado em Cristo, revestiu-se de Cristo (Gl 3,27). Pode dizer, com São Paulo: "Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim" (Gl 2,20).
Para nós, cristãos, a vida humana, elevada pela graça à participação com a vida divina (2Pd 1,4), tem um valor de eternidade. Assim, temos maior razão para respeitarmos a vida. E, em consequência, temos maior razão para valorizarmos a castidade.
O fascínio da castidade
Por referir-se a algo sagrado, como a vida, a castidade tem algo de misterioso e fascinante. O rosto de um casto, longe de parecer deformado, mutilado, é um rosto irradiante. Seu brilho fascina, sua luz causa atração em muitos, ofusca e incomoda a outros.
Como uma casa onde não há sujeira não é uma casa incompleta,
Como o corpo onde não há doenças não é um corpo mutilado,
Como uma máquina onde não há movimentos descontrolados não é uma máquina defeituosa,
Assim o casto, em quem não há os desvios e excessos deste mundo, não é alguém frustrado. Não é pobre, mas rico. Não é triste, mas alegre. Não é vazio, mas cheio. Seus olhos indicam que ele vê e entende coisas que estão ocultas aos impuros. Ao contemplarmos os olhos de um casto, percebemos o que quis dizer Jesus ao afirmar:
"Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt 5,8).
Os castos, que renunciam aos filmes imorais, que vigiam os olhos para não serem surpreendidos por uma imagem obscena em uma banca de jornais, conservam-se puros para verem Aquele que é. E desde agora, embora ainda não o vejam, já o entendem de maneira imensamente mais profunda do que os outros.
Há uma co-naturalidade afetiva entre a castidade e o conhecimento de Deus, que levava Pascal a
dizer: "Mostre-me um casto que negue a existência de Deus e eu acreditarei nele"(3).
Com isso, o filósofo francês dizia que o ateísmo é um privilégio dos impuros, assim como a visão de Deus será um privilégio dos puros.
Prova de amor
Os namorados, que se preparam para o casamento, podem e devem dar prova de amor um ao outro.
Mas como o amor se prova? Prova-se pela castidade. Não é verdadeiro o amor que não é casto.
Durante o namoro, a castidade manifesta-se pelo tempo, pela distância e pelo sacrifício:
– pelo tempo: o verdadeiro amor sabe esperar;
– pela distância: o verdadeiro amor sabe separar os corpos, a fim de unir as almas;
– pelo sacrifício: o verdadeiro amor sabe abster-se de prazer por causa do outro.
Essas exigências da castidade, justamente por serem tão contrárias ao que prega e faz o mundo,
apresentam-se aos jovens como um desafio, uma meta a ser atingida. E os jovens gostam de desafios.
É próprio da juventude o repúdio à mediocridade e o desejo de fazer algo diferente.
Ao contrário do que poderia parecer à primeira vista, os jovens costumam ser muito receptivos a uma pregação sobre a castidade. Espantam-se com o que ouvem, mas sentem-se atraídos.
Ao entenderem que o motivo da castidade é o amor, os jovens encaram-na como algo positivo.
Mais que isso:como algo precioso, belo, fascinante.
A fornicação (relação sexual entre solteiros) nada mais é do que um ato de egoísmo praticado a dois. A fornicação está para o amor como o não está para o sim. Justamente porque os fornicadores não sabem esperar, não sabem se distanciar e não sabem se sacrificar, eles em nada diferem dos animais na época do cio. A fornicação é a suprema prova de falta de amor. É o sinal mais seguro de que os dois não merecem um ao outro, não merecem o sacramento do matrimônio e estão totalmente despreparados para constituírem uma família.
A alegria da castidade
Se a castidade é positiva em seu motivo – o amor – também o é em seu efeito. O efeito da castidade foi dito pelo próprio Jesus: a visão de Deus. Esta visão chama-se beatífica porque traz a felicidade.
Aqui na terra ainda não temos a felicidade, mas temos um antegozo dela, que se chama alegria.
A fornicação (relação sexual entre solteiros), o adultério (relação sexual entre uma pessoa casada e outra que não o seu cônjuge) e outros pecados contra a castidade são capazes de oferecer prazer, mas não alegria.
O prazer é corpóreo. A alegria é espiritual.
O prazer é efêmero, passageiro. A alegria é perene e aponta para a felicidade eterna.
O prazer deixa um sabor amargo, um vazio, um remorso. A alegria deixa uma paz, que o mundo é
incapaz de dar.
Se os que buscam o prazer na impureza conhecessem a alegria da pureza, desejariam ser puros nem que fosse só por interesse. De fato, a alegria da pureza está acima do prazer da impureza como o céu está acima da terra.
DistinçõesCastidade não se confunde com ingenuidade ou ignorância.
A castidade não é privilégio daqueles que nada sabem sobre o ato sexual, nem daqueles que são
ingênuos demais para perceberem a malícia do mundo.
Casto é aquele que, entendendo o desígnio de Deus sobre a transmissão da vida, recusa-se a admitir que ela se dê fora de um ato de autêntico amor. Casto é aquele que, precavendo-se das artimanhas do Maligno, sabe prudentemente evitar as ocasiões próximas de pecar.
O casto é um forte, um herói, cuja fortaleza e heroísmo provocam inveja dos impuros, que nada mais são do que fracos e covardes.
O casto é o vencedor cuja vitória irrita o impuro, que é derrotado pelos próprios instintos.
Virgem Prudentíssima
Quando perguntaram a Santa Bernardete se Nossa Senhora é bonita, a vidente respondeu espantada:
"Se Nossa Senhora é bonita? Se você a visse, seu único desejo seria morrer para vê-la eternamente".
Irmã Lúcia de Fátima, ao referir-se à Virgem Maria, disse: "Era uma senhora mais brilhante que o
sol"(4).
Maria Santíssima brilha, não porque tenha luz própria, mas porque nunca pôs obstáculo à luz de Deus.
Se os castos brilham, e brilham tanto, não irradiam a própria luz, mas a de Deus, que neles penetra sem empecilho.
Para entendermos o brilho da castidade, olhemos para os olhos de uma criança. Que há neles que osdiferencie dos olhos dos adultos? São olhos sinceros ( = "sem cera"), transparentes. O olhar de um bebê é algo misterioso. É um olhar que nos interpela. A criança ainda não aprendeu a usar máscaras, não criou crostas de sujeira em seus olhos. Ao olhar-nos ela se revela tal como é. E parece que enxerga algo que não enxergamos. Assim são os castos(5).
Na idade adulta, a castidade precisa ser mantida por uma constante vigilância.
"Vigiai e orai para não cairdes em tentação. Pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mt
26,41).
Em matéria de castidade – diz a Madre Maria Helena Cavalcanti – não há fortes nem fracos. Há
prudentes e imprudentes.
Prudentes são os que, reconhecendo a própria fraqueza, fogem das ocasiões de pecar e agradecem aqueles que os auxiliam com conselhos e exortações.
Imprudentes são os loucos que, embora fracos, insistem em pensar que são fortes, que não cometerão o que os outros já cometeram, que rejeitam as recomendações dos pais e a vigilância de terceiros.
A castidade só se conserva pela prudência. Não é à toa que a Ladainha de Nossa Senhora chama-a de "Virgem prudentíssima". O imprudente, ainda que ore, ainda que ore muito, acabará por cair, e grande será sua queda.
Para a conservação da castidade, dificilmente seremos exagerados em matéria de prudência. Os
jovens que, por imprudência perderam a virgindade, e reconheceram tarde demais que eram fracos, sabem que não é exagero exigir
que os namorados nunca fiquem sozinhos;
que sempre haja a presença de uma terceira pessoa;
que sempre namorem em um lugar claro e iluminado;
que evitem qualquer contato físico que possa causar excitação, seja em si seja no outro.
Convém lembrar - nunca será demais insistir - que a castidade é um tesouro: "um homem o acha e o torna a esconder e, na sua alegria, vai, vende tudo o que possui e compra aquele campo" (Mt 13,44).
Não costumam ter sucesso as receitas para emagrecer que se concentram nas privações e proibições alimentares. É preciso algo para substituir, com vantagem, os alimentos proibidos aos obesos.
Também Jesus, em seu jejum, não embora se privasse de pão e sentisse fome, resistiu ao demônio dizendo: "Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus" (Mt 4,4).
Assim, uma pregação sobre a castidade precisa ser acompanhada de tudo o que ela tem de positivo, em compensação às privações que ela requer: o amor verdadeiro, a visão de Deus, o conhecimento de Deus, a alegria.
Nunca devemos esquecer esta bem-aventurança fundamental reservada aos castos: "Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt 5,8).
Citação de Pe. Welington Leone Ceva, no retiro do clero da Diocese de Anápolis
4) cf. Ap 12
5) "Se não vos converterdes, e não vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Ceús"
(Mt 18,2).
terça-feira, agosto 28
INTEGRAÇÃO FAMILIAR DA CATEQUESE
PLANO DE INTEGRAÇÃO FAMILIAR DA
CATEQUESE.
PRIMEIRO PASSO:Adoração.
Prepare com seu Padre (ministro) uma hora po semana de Adoração ao Santicimo Sacramento
convide os ctequistas e catequizandos para este momento, e devgar vai convidando os pais tambem para esta Adoração.
SEGUNDO PASSO: Faça uma reunião explicativa com os pais.
Para esta reunião envie convite (bilhete) duas ou três semanas consecutivas.Convidadando e, insistindo que eles devem estar presente, porque a catequese precisa muito do apoio moral deles. nesta reunião explique toda mudança que sera feito para melhorar a catequese. Explique e encista com eles que tudo isto é preciso para que possamos viver melhor a fé, a união, e o amor, em nossa comunidade. E também para carecer-mos juntos no encimamento da palavra de Deus.
TERCEIRO PASSO:Faça uma reunião mensal com os pais.
Nesta reunião você apresenta e explica os temas que você vai trabalhar com os catequizandos durante o mês. Convence e explique bem para eles, que do mesmo tema vai ser feita uma tarefa, que sera envida pelos catequizandos, para ser resolvida em família durante a semana, e que os catequizandos devem trazer no próximo encontro.Fazendo isto você catequista só tem a ganhar, pois os catequizandos irão estudar o tema com seus familiares e com isto vem melhor preparado para o grupo.
QUARTO PASSO:Elabore sua tarefa.
Do mesmo tema que você ira trabalhar com os catequizandos você faz uma tarefa.Crie perguntas e resposta do texto e das leituras Bíblicas que se encontra no manual da catequese,(TEMA DO DIA)
e envie pelo catequizando para ser resolvida entre a família.
obss. Não esqueça de colocar livro, capitulo,e vessiculos das leituras.
QUINTO PASSO:Traga os pais para as reuniões.
convide todas as semanas um pai, e uma mãe, (pode ser casal ou não) para participar das reuniões com os catequizandos.Faça isto no sistema rodizio até que todos tenham participado.Depois recomesse o rodizio.Assim evangeliza os catequizandos e os pais juntos.
obss. Para convida-los made bilhete pelos catequizandos.
SEXTO PASSO: Confraternização.
Promova trez ou quatro tarde, ou dia todo de confraternização durante o ano, com gincanas bíblica, e muitas brincadeiras envolvendo toda toda família. Prepare também para este dia lanches, sucos ou refrigerante para todos. Para conseguir estes lanches e refri. recorra aos comerciantes de seu Bairro com certeza eles van te ajudar.
CONCLUSÃO:Dedicação.
Faça tudo isto com muta fé, amor, carinho e, dedicação.
Pois Jesus disse, nossa fé for do tamanho de uma semente de mostarda podemos dizer a uma montanha que se lance ao mar e ela nos obedecerá.
ISTO VAI DAR UM TRABALHÃO! Mas a recompensa sera muito mais.
Elaboração do plano e texto catequista:
José Jesus Prado.
blog. www.aguasprofundasevangelizacao.blogspot.com
blog de apoio http://catequeseinfanciaeucaristica.blogspot.com.br/
PRIMEIRO PASSO:Adoração.
Prepare com seu Padre (ministro) uma hora po semana de Adoração ao Santicimo Sacramento
convide os ctequistas e catequizandos para este momento, e devgar vai convidando os pais tambem para esta Adoração.
SEGUNDO PASSO: Faça uma reunião explicativa com os pais.
Para esta reunião envie convite (bilhete) duas ou três semanas consecutivas.Convidadando e, insistindo que eles devem estar presente, porque a catequese precisa muito do apoio moral deles. nesta reunião explique toda mudança que sera feito para melhorar a catequese. Explique e encista com eles que tudo isto é preciso para que possamos viver melhor a fé, a união, e o amor, em nossa comunidade. E também para carecer-mos juntos no encimamento da palavra de Deus.
TERCEIRO PASSO:Faça uma reunião mensal com os pais.
Nesta reunião você apresenta e explica os temas que você vai trabalhar com os catequizandos durante o mês. Convence e explique bem para eles, que do mesmo tema vai ser feita uma tarefa, que sera envida pelos catequizandos, para ser resolvida em família durante a semana, e que os catequizandos devem trazer no próximo encontro.Fazendo isto você catequista só tem a ganhar, pois os catequizandos irão estudar o tema com seus familiares e com isto vem melhor preparado para o grupo.
QUARTO PASSO:Elabore sua tarefa.
Do mesmo tema que você ira trabalhar com os catequizandos você faz uma tarefa.Crie perguntas e resposta do texto e das leituras Bíblicas que se encontra no manual da catequese,(TEMA DO DIA)
e envie pelo catequizando para ser resolvida entre a família.
obss. Não esqueça de colocar livro, capitulo,e vessiculos das leituras.
QUINTO PASSO:Traga os pais para as reuniões.
convide todas as semanas um pai, e uma mãe, (pode ser casal ou não) para participar das reuniões com os catequizandos.Faça isto no sistema rodizio até que todos tenham participado.Depois recomesse o rodizio.Assim evangeliza os catequizandos e os pais juntos.
obss. Para convida-los made bilhete pelos catequizandos.
SEXTO PASSO: Confraternização.
Promova trez ou quatro tarde, ou dia todo de confraternização durante o ano, com gincanas bíblica, e muitas brincadeiras envolvendo toda toda família. Prepare também para este dia lanches, sucos ou refrigerante para todos. Para conseguir estes lanches e refri. recorra aos comerciantes de seu Bairro com certeza eles van te ajudar.
CONCLUSÃO:Dedicação.
Faça tudo isto com muta fé, amor, carinho e, dedicação.
Pois Jesus disse, nossa fé for do tamanho de uma semente de mostarda podemos dizer a uma montanha que se lance ao mar e ela nos obedecerá.
ISTO VAI DAR UM TRABALHÃO! Mas a recompensa sera muito mais.
Elaboração do plano e texto catequista:
José Jesus Prado.
blog. www.aguasprofundasevangelizacao.blogspot.com
blog de apoio http://catequeseinfanciaeucaristica.blogspot.com.br/
sábado, agosto 25
FELIZ DIA DOS CATEQUISTAS
SER CATEQUISTA É UM DOM DE DEUS.
VOCÊ CATEQUISTA, É ESTA LUZ QUE ILUMINA.QUE ILUMINA CRIANÇAS,ADOLESCENTE, JOVEM, E ADULTO.VOCÊ CATEQUISTA COM ESTE DOM QUE DEUS LHE DEU É A VERDEIRA LUZ DO MUNDO. PARABÉNS PELO SEU DIA E QUE DEUS LHE CUBRA DE BENÇAS TODOS OS DIA DE SUA VIDA. UM FELIZ E ABENÇOADO DIA DOS CATEQUISTAS.ABRAÇOS FIQUEM NA PAZ.
quarta-feira, agosto 15
CONFISSÃO
Como Fazer Uma Boa Confissão
Convertei-vos e arrependei-vos porque Deus vos acolhe de braços abertos (Santo Afonso Maria de Ligório)
1 - Oração pessoal
Jesus é a nossa Salvação. Verdadeiro Deus, ele traz o perdão de Deus até o mais profundo de nossa vida. Verdadeiro Homem, ele é o caminho para recomeçarmos uma vida nova. Suas palavras e seu modo de viver são espelho que Deus nos oferece, para que possamos verificar como vai indo nossa vida humana e cristã.
A) Jesus e Deus = Eu e Deus.
Jesus viveu sempre unido a Deus seu Pai. Realizou seu projeto de amor para os homens e mulheres, mesmo à custa de agonia e morte na cruz. Rezou sempre e foi fiel, por isso Deus o ressuscitou e lhe deu uma Vida nova.
Amo a Deus como meu Pai? Só me lembro dele quando preciso? Preocupo-me em perguntar qual é a sua vontade antes de decidir fazer alguma coisa? Conheço o seu Evangelho? REzo e respeito o domingo como "Dia do Senhor"? Falto às missas, deixo-me atrair por outras religiões, seitas e superstições?
B) Jesus e os ouros = Eu e os outros.
Jesus veio ao mundo para servir por amor. Acolheu a todos sem discriminação. Ensinou seu caminho, curou quem sofria e perdoou até na cruz. Rejeitou a violência, Ofereceu a vida para nos reconciliar ente nós e com seu Pai. Seu testamento: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei " (Jo 15,12).
Em minha família, no meu trabalho, na escola, no bairro eu busco ser servido do que servir? Acho difícil aceitas as pessoas como são? gosto de ser valorizado, mas valorizo os outros? Provoco tensões e até violência dentro de casa e com outras pessoas? Não é fácil perdoar nem pedir perdão. Sinto-me distante do mandamento maior de Jesus?
C) Jesus como homem = eu como pessoa humana.
Jesus foi um homem perfeito, tal como Deus sonha para todo ser humano. Ele era livre, convicto de suas idéias, comprometido com sua missão, transparente, cheio de ternura e de misericórdia, aberto a todos e sempre servindo. Não bajulou e nem se deixou amedrontar. Sempre manso e humilde de coração. Amou a vida, viveu e morreu amando.
Eu me sinto tantas vezes falso, orgulhoso e desleal com os outros. Deixo-me levar pela onda do momento ou pela cabeça dos amigos, contrariando a minha fé e os meus compromissos? Costumo avaliar à luz da minha fé os fatos da vida e o que o Rádio, a TV e os jornais nos propagam? Sexo irresponsável, aborto, infidelidades, uso de drogas e abuso de bebidas, etc, parecem-me coisas normais? Tenho aperfeiçoado o meu caráter e multiplicado as talentos que Deus me deu?
D) Jesus e a sociedade = Eu e a sociedade.
Jesus jamais deixou-se corromper pelo poder, pelo dinheiro e pelo prazer. Não quis tirar vantagens e nunca fez conta da sua posição social. Buscou valores mais profundos. Ensinou a tomar o último lugar e a sentir a grandeza de ser o primeiro a servir. Teve predileção pelos pequeninos e pobres da sociedade.
Vivo em uma sociedade caracterizada pela corrupção e pela injustiça. Tenho tirado minhas vantagens? Deixo-me levar pela ganância do dinheiro e pela ambição da posição social ? Sou de ajudar os outros? Gosto das aparências e gasto dinheiro com coisas supérfluas? Sou solidário na luta pela justiça social em favor dos que são explorados: os mal assalariados, os sem terra, os sem teto, os sem instrução, etc? Uso da política mais para interesses pessoais ou partidários do que pensando no bem comum e principalmente nos que sofrem?
E) Jesus e sua Igreja = Eu e minha paróquia, minha comunidade.
Jesus veio até nós, conviveu solidariamente conosco, ofereceu-se na cruz e ressuscitou para dar-nos o reino de Deus. Ele permanece conosco "até o fim dos tempos " (Mt 28,20) para que o sigamos e formemos a sua Igreja.
Sou batizado como cristão: sinto-me concretamente responsável pela minha Igreja? Falo mal dela como se não pertencesse à Igreja? Participo ativamente, ajudo? Caminho junto com minha paróquia, minha comunidade? Interesso-me pelas reuniões e colaboro como os ministérios e pastorais de minha paróquia? Valorizo os sacramentos como sinais de Jesus Ressuscitado para minha salvação? Fico afastado principalmente dos sacramentos do perdão e da comunhão?
F) Ato de contrição.
Senhor Jesus,
que quisestes ser amigo dos pecadores,
livrai-me dos meus pecados
pelo mistério de vossa morte e ressurreição.
Que vossa paz permaneça em mim,
para que eu possa produzir frutos
de caridade, justiça e verdade.
"Não importa quantas passos errados deste até agora. O importante é quantos passos certos darás daqui por diante".
1 - Oração pessoal
Jesus é a nossa Salvação. Verdadeiro Deus, ele traz o perdão de Deus até o mais profundo de nossa vida. Verdadeiro Homem, ele é o caminho para recomeçarmos uma vida nova. Suas palavras e seu modo de viver são espelho que Deus nos oferece, para que possamos verificar como vai indo nossa vida humana e cristã.
A) Jesus e Deus = Eu e Deus.
Jesus viveu sempre unido a Deus seu Pai. Realizou seu projeto de amor para os homens e mulheres, mesmo à custa de agonia e morte na cruz. Rezou sempre e foi fiel, por isso Deus o ressuscitou e lhe deu uma Vida nova.
Amo a Deus como meu Pai? Só me lembro dele quando preciso? Preocupo-me em perguntar qual é a sua vontade antes de decidir fazer alguma coisa? Conheço o seu Evangelho? REzo e respeito o domingo como "Dia do Senhor"? Falto às missas, deixo-me atrair por outras religiões, seitas e superstições?
B) Jesus e os ouros = Eu e os outros.
Jesus veio ao mundo para servir por amor. Acolheu a todos sem discriminação. Ensinou seu caminho, curou quem sofria e perdoou até na cruz. Rejeitou a violência, Ofereceu a vida para nos reconciliar ente nós e com seu Pai. Seu testamento: "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei " (Jo 15,12).
Em minha família, no meu trabalho, na escola, no bairro eu busco ser servido do que servir? Acho difícil aceitas as pessoas como são? gosto de ser valorizado, mas valorizo os outros? Provoco tensões e até violência dentro de casa e com outras pessoas? Não é fácil perdoar nem pedir perdão. Sinto-me distante do mandamento maior de Jesus?
C) Jesus como homem = eu como pessoa humana.
Jesus foi um homem perfeito, tal como Deus sonha para todo ser humano. Ele era livre, convicto de suas idéias, comprometido com sua missão, transparente, cheio de ternura e de misericórdia, aberto a todos e sempre servindo. Não bajulou e nem se deixou amedrontar. Sempre manso e humilde de coração. Amou a vida, viveu e morreu amando.
Eu me sinto tantas vezes falso, orgulhoso e desleal com os outros. Deixo-me levar pela onda do momento ou pela cabeça dos amigos, contrariando a minha fé e os meus compromissos? Costumo avaliar à luz da minha fé os fatos da vida e o que o Rádio, a TV e os jornais nos propagam? Sexo irresponsável, aborto, infidelidades, uso de drogas e abuso de bebidas, etc, parecem-me coisas normais? Tenho aperfeiçoado o meu caráter e multiplicado as talentos que Deus me deu?
D) Jesus e a sociedade = Eu e a sociedade.
Jesus jamais deixou-se corromper pelo poder, pelo dinheiro e pelo prazer. Não quis tirar vantagens e nunca fez conta da sua posição social. Buscou valores mais profundos. Ensinou a tomar o último lugar e a sentir a grandeza de ser o primeiro a servir. Teve predileção pelos pequeninos e pobres da sociedade.
Vivo em uma sociedade caracterizada pela corrupção e pela injustiça. Tenho tirado minhas vantagens? Deixo-me levar pela ganância do dinheiro e pela ambição da posição social ? Sou de ajudar os outros? Gosto das aparências e gasto dinheiro com coisas supérfluas? Sou solidário na luta pela justiça social em favor dos que são explorados: os mal assalariados, os sem terra, os sem teto, os sem instrução, etc? Uso da política mais para interesses pessoais ou partidários do que pensando no bem comum e principalmente nos que sofrem?
E) Jesus e sua Igreja = Eu e minha paróquia, minha comunidade.
Jesus veio até nós, conviveu solidariamente conosco, ofereceu-se na cruz e ressuscitou para dar-nos o reino de Deus. Ele permanece conosco "até o fim dos tempos " (Mt 28,20) para que o sigamos e formemos a sua Igreja.
Sou batizado como cristão: sinto-me concretamente responsável pela minha Igreja? Falo mal dela como se não pertencesse à Igreja? Participo ativamente, ajudo? Caminho junto com minha paróquia, minha comunidade? Interesso-me pelas reuniões e colaboro como os ministérios e pastorais de minha paróquia? Valorizo os sacramentos como sinais de Jesus Ressuscitado para minha salvação? Fico afastado principalmente dos sacramentos do perdão e da comunhão?
F) Ato de contrição.
Senhor Jesus,
que quisestes ser amigo dos pecadores,
livrai-me dos meus pecados
pelo mistério de vossa morte e ressurreição.
Que vossa paz permaneça em mim,
para que eu possa produzir frutos
de caridade, justiça e verdade.
"Não importa quantas passos errados deste até agora. O importante é quantos passos certos darás daqui por diante".
Postado por: ADM, em 29/07/2012, na(s) categoria(s): Espiritualidade |
domingo, julho 29
JESUS RECORDA SEUS MILAGRES
DOMINGO DIA 29 DE JULHO DE 2012
Aqui na minha paróquia, todas as vezes que é proclamado o Evangélho que fala da mutiplicação dos pães, os celebrantes (Padre, e ministros estraordinarios da Eucaristia) fazem questã de deixar bem claro na homilia que Jesus não fez a mutiplicação dos pães, mas que sim ouve uma partilha, segundo a mensagen deles na época todo mundo carregava com sigo pães, e quando Jesus deu grassas a Deus eles foram tocados e repartiram com os outros.Pois bem para eles e todos que crêem como eles que Jesus não fez a mutiplicação dos pães, deixo aqui este texto para que reflitam e vejam que o própio Jesus alem de fazer os milagres ainda recordou seus apostulos que avia feito, leia e reflita com atenção marcos 8, 13- 21
Aqui na minha paróquia, todas as vezes que é proclamado o Evangélho que fala da mutiplicação dos pães, os celebrantes (Padre, e ministros estraordinarios da Eucaristia) fazem questã de deixar bem claro na homilia que Jesus não fez a mutiplicação dos pães, mas que sim ouve uma partilha, segundo a mensagen deles na época todo mundo carregava com sigo pães, e quando Jesus deu grassas a Deus eles foram tocados e repartiram com os outros.Pois bem para eles e todos que crêem como eles que Jesus não fez a mutiplicação dos pães, deixo aqui este texto para que reflitam e vejam que o própio Jesus alem de fazer os milagres ainda recordou seus apostulos que avia feito, leia e reflita com atenção marcos 8, 13- 21
(13) Deixou-os e seguiu de barca para a outra margem.
(14) Aconteceu que eles haviam esquecido de levar pães consigo. Na barca havia um único pão.
(15) Jesus advertiu-os: Abri os olhos e acautelai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes!
(16) E eles comentavam entre si que era por não terem pão.
(17) Jesus percebeu-o e disse-lhes: Por que discutis por não terdes pão? Ainda não tendes refletido nem compreendido? Tendes, pois, o coração insensível?
(18) Tendo olhos, não vedes? E tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais mais?
(19) Ao partir eu os cinco pães entre os cinco mil, quantos cestos recolhestes
(20) E quando eu parti os sete pães entre os quatro mil homens, quantos cestos de pedaços levantastes? Sete, responderam-lhe.
(21) Jesus disse-lhes: Como é que ainda não entendeis?...
terça-feira, julho 24
MARIA CHEIA DE GRAÇA
Porque o Espírito Santo realiza em Maria Santíssima, por vontade de Deus, as expectativas e a preparação do Antigo Testamento para a vinda de Cristo. De forma única enche-a de graça e torna fecunda a sua virgindade para dar à luz o Filho de Deus encarnado. Faz dela a Mãe do «Cristo total», isto é, de Jesus Cabeça e da Igreja que é o seu corpo. Maria está com os Doze no dia de Pentecostes, quando o Espírito inaugura os «últimos tempos» com a manifestação da Igreja.
Maria é Predestinada?
Sim, porque Deus enviou Seu Filho (Gl 4,4), mas, para "formar-lhe um corpo" quis a livre cooperação de uma criatura. Por isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré na Galiléia, "uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria" (Lc 1,26-27): Quis o Pai das misericórdias que a Encarnação fosse precedida pela aceitação daquela que era predestinada a ser Mãe de seu Filho, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, uma mulher também contribuísse para a vida.
Por que a Virgem Maria não tem Pecado?Para ser a Mãe do Salvador, Maria "foi enriquecida por Deus com dons dignos para tamanha função". No momento da Anunciação, o anjo Gabriel a saúda como “cheia de graça". Efetivamente, para poder dar o assentimento livre de sua fé ao anúncio de sua vocação era preciso que ela estivesse totalmente sob a moção da graça de Deus.
Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, "cumulada de graça" por Deus, foi redimida desde a concepção. E isso que confessa o Dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo Papa Pio IX. A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada imune de toda mancha do pecado original.
Esta "santidade resplandecente, absolutamente única" da qual Maria é enriquecida desde o primeiro instante de sua conceição lhe vem inteiramente de Cristo: "Em vista dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime". Mais do que qualquer outra pessoa criada, o Pai a "abençoou com toda a sorte de bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo" (Ef 1,3). Ele a "escolheu nEle (Cristo), desde antes da fundação do mundo, para ser santa e imaculada em sua presença, no amor" (Ef 1,4)
A Mãe de Jesus Cristo foi Obediente ao Deus Criador?Maria de Nazaré, que a Igreja ama de todo o coração, praticou um ato de extrema obediência ao Senhor Deus, porque ao anúncio do Arcanjo São Gabriel de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude do Espírito Santo. Maria respondeu com a "obediência da fé", certa de que "nada é impossível a Deus": "Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,37-38). Assim, dando à Palavra de Deus o seu consentimento, Maria se tornou Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina de salvação, entregou-se ela mesma totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência Dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Mistério da Redenção.
Como diz Santo Irineu: "obedecendo, se fez causa de salvação tanto para si como para todo o gênero humano". Do mesmo modo, não poucos antigos Padres dizem com ele: "O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria; o que a virgem Eva ligou pela incredulidade a virgem Maria desligou pela fé”. Comparando Maria com Eva, chamam Maria de "mãe dos viventes" e com freqüência afirmam: "Veio a morte por Eva e a vida por Maria”.
Por que chamamos Maria de Mãe de Deus?
Denominada nos Evangelhos "a Mãe de Jesus" (João 2,1;19,25), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito, desde antes do nascimento de seu Filho, como "a Mãe de meu Senhor" (Lc 1,43). Com efeito, Aquele que ela concebeu no Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus.
Maria Santíssima é Virgem?Desde as primeiras formulações da fé, a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, afirmando também o aspecto corporal deste evento: Jesus foi concebido "do Espírito Santo, sem sêmen". Os Padres vêem na conceição virginal o sinal de que foi verdadeiramente o Filho de Deus que veio numa humanidade como a nossa: Assim, Santo Inácio de Antioquia diz, (início do século II): "Estais firmemente convencidos acerca de Nosso Senhor, que é verdadeiramente da raça de Davi segundo a carne, Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus, verdadeiramente nascido de uma virgem... Ele foi verdadeiramente pregado, na sua carne, à cruz por nossa salvação sob Pôncio Pilatos... Ele sofreu verdadeiramente, como também ressuscitou verdadeiramente".
Os relatos evangélicos entendem a conceição virginal como uma obra divina que ultrapassa toda compreensão e toda possibilidade humana: "O que foi gerado nela vem do Espírito Santo", diz o anjo a José acerca de Maria, sua noiva (Mt 1,20). A Igreja vê aí o cumprimento da promessa divina dada pelo profeta Isaias: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um Filho"
Maria Santíssima é Virgem Perpétua?O aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria, mesmo no parto do Filho de Deus feito homem. Com efeito, o nascimento de Cristo "não lhe diminuiu, mas sagrou a integridade virginal" de sua mãe.
A isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona Irmãos e irmãs de Jesus. A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, "irmãos de Jesus" (Mt 13,55), são os filhos de uma Maria discípula de Cristo que significativamente é designada como "a outra Maria" (Mt 28,1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do Antigo Testamento. Jesus é o Filho Único de Maria. Mas a maternidade espiritual de Maria estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: "Ela gerou seu Filho, do qual Deus fez “o primogênito entre uma multidão de irmãos” (Rm 8,29), isto é, entre os fiéis, em cujo nascimento e educação Ela coopera com amor materno.
Deus Desejou que Maria fosse Sempre Virgem?Sim, e iluminados por Deus, cada um dos seus filhos, usando do olhar da fé pode descobrir, tendo em mente o conjunto da Revelação, as razões misteriosas pelas quais Deus, em seu desígnio salvífico, quis que seu Filho nascesse de uma virgem. Essas razões tocam tanto a pessoa e a missão redentora de Cristo quanto o acolhimento desta missão por Maria em favor de todos os homens.
A virgindade de Maria manifesta a iniciativa absoluta de Deus Encarnação. Jesus tem um só Pai: Deus. "A natureza humana que Ele assumiu nunca o afastou do Pai...; por natureza, Filho de seu Pai segundo a divindade; por natureza, Filho de sua Mãe, segundo a humanidade; mas propriamente Filho de Deus em suas duas naturezas."
Jesus é concebido pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, pois Ele é o Novo Adão que inaugura a nova criação: “O primeiro homem, tirado da terra, é terrestre; o segundo homem vem do Céu" (1Cor 15,47). A humanidade de Cristo é, desde a Sua concepção, repleta do Espírito Santo, pois Deus "lhe dá o Espírito sem medida" (Jo 3,34). É da "plenitude dEle", cabeça da humanidade remida, que "nós recebemos graça sobre graça" (Jo 1,16).
Jesus, o Novo Adão, inaugura por sua concepção virginal o novo nascimento dos filhos de adoção no Espírito Santo pela fé. "Como se fará isto?" (Lc 1,34). A participação na vida divina não vem "do sangue, nem de uma vontade da carne, nem de uma vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1,13). O acolhimento desta vida é virginal, pois esta é totalmente dada pelo Espírito ao homem. O sentido esponsal da vocação humana em relação a Deus é realizado perfeitamente na maternidade virginal de Maria.
Maria é virgem porque sua virgindade é o sinal de sua fé, absolutamente livre de qualquer dúvida", e de sua doação sem reservas à vontade de Deus. É sua fé que lhe concede tomar-se a Mãe do Salvador: - Maria é mais bem-aventurada recebendo a fé de Cristo do que concebendo a carne de Cristo".
Maria é ao mesmo tempo Virgem e Mãe por ser a figura e a mais perfeita realização da Igreja "A Igreja... torna-se também ela Mãe por meio da palavra de Deus que ela recebe na fé, pois pela pregação e pelo Batismo ela gera para a vida nova e imortal os filhos concebidos do Espírito Santo e nascidos de Deus. Ela é também a virgem que guarda, íntegra e puramente, a fé dada a seu Esposo
Maria ajudou Jesus Cristo na redenção da humanidade?
Maria enquanto companheira do divino Redentor, participa em sua obra, embora de maneira moderada e em virtude de analogia, ela contribui para o tesouro dos méritos de Cristo (assim como os outros santos); enquanto Maria concebeu, deu a luz e alimentou Cristo, assim como o apresentou ao Pai no templo e sofreu com ele, contribuiu de maneira única para a obra do Redentor. Toda influencia benéfica de Maria é transmitida por Cristo; sua influência fomenta a união imediata dos fiéis com Cristo. O trabalho maternal de Maria com os homens não diminui de maneira nenhuma a mediação única de Cristo, mas mostra seu poder
Por que a Igreja diz que Maria é mediadora?
Porque a Santa Igreja Católica sempre buscou a intercessão de Maria Mãe de Deus, sempre incentivou os fiéis para que assim fizessem, pois na Igreja, a Virgem Maria é invocada sob o título de advogada, ajudante, auxiliadora e mediadora. Ela é a mediadora do mediador Jesus Cristo, Ela distribui "todas as graças que são o tesouro da graça de Cristo".
Por que devemos honrar a Santíssima Virgem?
Porque Maria foi assunta ao Céu em corpo e alma (Assunção), partiu da vida sem a corrupção do sepulcro. Ela tem uma dignidade régia. Ela é Senhora dos fiéis, é rainha do Universo, e foi elevada ao céu acima de todos os bem-aventurados e anjos. Maria é cultuada na Igreja "como verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. Todo louvor rendido a ela e merecido e digno. Convém venerá-la por meio de imagens.
Qual a relação entre a Igreja Católica e Maria Santíssima?
Maria é imagem e início da Igreja que deve ser consumada no mundo vindouro, nela a Igreja já chegou a perfeição. Ela é a imagem da Igreja.
Maria precede o povo peregrino de Deus, como sinal de esperança e do consolo, antecede os outros no caminho da santidade e sua glorificação antecede à glorificação destinada a todos os outros eleitos. Com a intercessão de Maria a Igreja superará as estruturas do pecado na vida pessoal e social e alcançará a verdadeira libertação que vem de Cristo.
Maria é Predestinada?
Sim, porque Deus enviou Seu Filho (Gl 4,4), mas, para "formar-lhe um corpo" quis a livre cooperação de uma criatura. Por isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré na Galiléia, "uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria" (Lc 1,26-27): Quis o Pai das misericórdias que a Encarnação fosse precedida pela aceitação daquela que era predestinada a ser Mãe de seu Filho, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, uma mulher também contribuísse para a vida.
Por que a Virgem Maria não tem Pecado?Para ser a Mãe do Salvador, Maria "foi enriquecida por Deus com dons dignos para tamanha função". No momento da Anunciação, o anjo Gabriel a saúda como “cheia de graça". Efetivamente, para poder dar o assentimento livre de sua fé ao anúncio de sua vocação era preciso que ela estivesse totalmente sob a moção da graça de Deus.
Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, "cumulada de graça" por Deus, foi redimida desde a concepção. E isso que confessa o Dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo Papa Pio IX. A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada imune de toda mancha do pecado original.
Esta "santidade resplandecente, absolutamente única" da qual Maria é enriquecida desde o primeiro instante de sua conceição lhe vem inteiramente de Cristo: "Em vista dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime". Mais do que qualquer outra pessoa criada, o Pai a "abençoou com toda a sorte de bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo" (Ef 1,3). Ele a "escolheu nEle (Cristo), desde antes da fundação do mundo, para ser santa e imaculada em sua presença, no amor" (Ef 1,4)
A Mãe de Jesus Cristo foi Obediente ao Deus Criador?Maria de Nazaré, que a Igreja ama de todo o coração, praticou um ato de extrema obediência ao Senhor Deus, porque ao anúncio do Arcanjo São Gabriel de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude do Espírito Santo. Maria respondeu com a "obediência da fé", certa de que "nada é impossível a Deus": "Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,37-38). Assim, dando à Palavra de Deus o seu consentimento, Maria se tornou Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina de salvação, entregou-se ela mesma totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência Dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Mistério da Redenção.
Como diz Santo Irineu: "obedecendo, se fez causa de salvação tanto para si como para todo o gênero humano". Do mesmo modo, não poucos antigos Padres dizem com ele: "O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria; o que a virgem Eva ligou pela incredulidade a virgem Maria desligou pela fé”. Comparando Maria com Eva, chamam Maria de "mãe dos viventes" e com freqüência afirmam: "Veio a morte por Eva e a vida por Maria”.
Por que chamamos Maria de Mãe de Deus?
Denominada nos Evangelhos "a Mãe de Jesus" (João 2,1;19,25), Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito, desde antes do nascimento de seu Filho, como "a Mãe de meu Senhor" (Lc 1,43). Com efeito, Aquele que ela concebeu no Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus.
Maria Santíssima é Virgem?Desde as primeiras formulações da fé, a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, afirmando também o aspecto corporal deste evento: Jesus foi concebido "do Espírito Santo, sem sêmen". Os Padres vêem na conceição virginal o sinal de que foi verdadeiramente o Filho de Deus que veio numa humanidade como a nossa: Assim, Santo Inácio de Antioquia diz, (início do século II): "Estais firmemente convencidos acerca de Nosso Senhor, que é verdadeiramente da raça de Davi segundo a carne, Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus, verdadeiramente nascido de uma virgem... Ele foi verdadeiramente pregado, na sua carne, à cruz por nossa salvação sob Pôncio Pilatos... Ele sofreu verdadeiramente, como também ressuscitou verdadeiramente".
Os relatos evangélicos entendem a conceição virginal como uma obra divina que ultrapassa toda compreensão e toda possibilidade humana: "O que foi gerado nela vem do Espírito Santo", diz o anjo a José acerca de Maria, sua noiva (Mt 1,20). A Igreja vê aí o cumprimento da promessa divina dada pelo profeta Isaias: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um Filho"
Maria Santíssima é Virgem Perpétua?O aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria, mesmo no parto do Filho de Deus feito homem. Com efeito, o nascimento de Cristo "não lhe diminuiu, mas sagrou a integridade virginal" de sua mãe.
A isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona Irmãos e irmãs de Jesus. A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, "irmãos de Jesus" (Mt 13,55), são os filhos de uma Maria discípula de Cristo que significativamente é designada como "a outra Maria" (Mt 28,1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do Antigo Testamento. Jesus é o Filho Único de Maria. Mas a maternidade espiritual de Maria estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: "Ela gerou seu Filho, do qual Deus fez “o primogênito entre uma multidão de irmãos” (Rm 8,29), isto é, entre os fiéis, em cujo nascimento e educação Ela coopera com amor materno.
Deus Desejou que Maria fosse Sempre Virgem?Sim, e iluminados por Deus, cada um dos seus filhos, usando do olhar da fé pode descobrir, tendo em mente o conjunto da Revelação, as razões misteriosas pelas quais Deus, em seu desígnio salvífico, quis que seu Filho nascesse de uma virgem. Essas razões tocam tanto a pessoa e a missão redentora de Cristo quanto o acolhimento desta missão por Maria em favor de todos os homens.
A virgindade de Maria manifesta a iniciativa absoluta de Deus Encarnação. Jesus tem um só Pai: Deus. "A natureza humana que Ele assumiu nunca o afastou do Pai...; por natureza, Filho de seu Pai segundo a divindade; por natureza, Filho de sua Mãe, segundo a humanidade; mas propriamente Filho de Deus em suas duas naturezas."
Jesus é concebido pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, pois Ele é o Novo Adão que inaugura a nova criação: “O primeiro homem, tirado da terra, é terrestre; o segundo homem vem do Céu" (1Cor 15,47). A humanidade de Cristo é, desde a Sua concepção, repleta do Espírito Santo, pois Deus "lhe dá o Espírito sem medida" (Jo 3,34). É da "plenitude dEle", cabeça da humanidade remida, que "nós recebemos graça sobre graça" (Jo 1,16).
Jesus, o Novo Adão, inaugura por sua concepção virginal o novo nascimento dos filhos de adoção no Espírito Santo pela fé. "Como se fará isto?" (Lc 1,34). A participação na vida divina não vem "do sangue, nem de uma vontade da carne, nem de uma vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1,13). O acolhimento desta vida é virginal, pois esta é totalmente dada pelo Espírito ao homem. O sentido esponsal da vocação humana em relação a Deus é realizado perfeitamente na maternidade virginal de Maria.
Maria é virgem porque sua virgindade é o sinal de sua fé, absolutamente livre de qualquer dúvida", e de sua doação sem reservas à vontade de Deus. É sua fé que lhe concede tomar-se a Mãe do Salvador: - Maria é mais bem-aventurada recebendo a fé de Cristo do que concebendo a carne de Cristo".
Maria é ao mesmo tempo Virgem e Mãe por ser a figura e a mais perfeita realização da Igreja "A Igreja... torna-se também ela Mãe por meio da palavra de Deus que ela recebe na fé, pois pela pregação e pelo Batismo ela gera para a vida nova e imortal os filhos concebidos do Espírito Santo e nascidos de Deus. Ela é também a virgem que guarda, íntegra e puramente, a fé dada a seu Esposo
Maria ajudou Jesus Cristo na redenção da humanidade?
Maria enquanto companheira do divino Redentor, participa em sua obra, embora de maneira moderada e em virtude de analogia, ela contribui para o tesouro dos méritos de Cristo (assim como os outros santos); enquanto Maria concebeu, deu a luz e alimentou Cristo, assim como o apresentou ao Pai no templo e sofreu com ele, contribuiu de maneira única para a obra do Redentor. Toda influencia benéfica de Maria é transmitida por Cristo; sua influência fomenta a união imediata dos fiéis com Cristo. O trabalho maternal de Maria com os homens não diminui de maneira nenhuma a mediação única de Cristo, mas mostra seu poder
Por que a Igreja diz que Maria é mediadora?
Porque a Santa Igreja Católica sempre buscou a intercessão de Maria Mãe de Deus, sempre incentivou os fiéis para que assim fizessem, pois na Igreja, a Virgem Maria é invocada sob o título de advogada, ajudante, auxiliadora e mediadora. Ela é a mediadora do mediador Jesus Cristo, Ela distribui "todas as graças que são o tesouro da graça de Cristo".
Por que devemos honrar a Santíssima Virgem?
Porque Maria foi assunta ao Céu em corpo e alma (Assunção), partiu da vida sem a corrupção do sepulcro. Ela tem uma dignidade régia. Ela é Senhora dos fiéis, é rainha do Universo, e foi elevada ao céu acima de todos os bem-aventurados e anjos. Maria é cultuada na Igreja "como verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. Todo louvor rendido a ela e merecido e digno. Convém venerá-la por meio de imagens.
Qual a relação entre a Igreja Católica e Maria Santíssima?
Maria é imagem e início da Igreja que deve ser consumada no mundo vindouro, nela a Igreja já chegou a perfeição. Ela é a imagem da Igreja.
Maria precede o povo peregrino de Deus, como sinal de esperança e do consolo, antecede os outros no caminho da santidade e sua glorificação antecede à glorificação destinada a todos os outros eleitos. Com a intercessão de Maria a Igreja superará as estruturas do pecado na vida pessoal e social e alcançará a verdadeira libertação que vem de Cristo.
ID: 1364 -> os nossos irmãos protestantes e que seguem a doutrina cristã são cegos e ignoram a prfeica dita pela própria Maria: "doravante todas as gerações me chamarão de bem-aventurada" E eles os protestantes teimam em não reconhecer a propria m~e de seu salvador com ua intercessora e advogada nossa. que Maria interceda por toda humanidade. Pois Cristo não pertence só ao Cristianismo, mas ao mundo inteiro.
quinta-feira, julho 19
ESCOLHA BEM SEUS CANDIDATOS
O pastoreio
Queremos olhar para a figura do Bom Pastor, Jesus Cristo. Ele percorreu um caminho de alteridade, de encontro com as ovelhas, com as pessoas, para as quais deveria pastorear. Teve como perfil a autenticidade, atitude que deve ser perseguida por todas as autoridades verdadeiramente constituídas.
Neste ano vamos, mais uma vez, escolher as novas autoridades dos municípios. Agora é a corrida para as candidaturas, os conchavos políticos e as campanhas eleitorais. Em grande parte dos casos, não passa de uma busca de poder, de estabilidade e até de conforto econômico.
Ser autoridade, prefeito ou vereador, é ter poder com sufrágio dos eleitores. Isto deve acontecer de forma livre e responsável. Aqui cabe o adágio popular: “Voto não tem preço, tem consequências”. É hora de refletir sobre que tipo de autoridade queremos para conduzir os destinos dos nossos municípios.
O trabalho de qualquer autoridade precisa ser como um pastoreio. É fundamental olhar para Jesus Cristo, que agiu com autoridade de Deus. E toda verdadeira e autêntica autoridade vem de Deus. E uma das exigências é que seja honesta e justa em sua gestão, olhado para as necessidades do povo, e não própria.
A sociedade tem estado carente de boas autoridades. Em certos momentos podemos até dizer as palavras de Jesus, quando viu o povo sem esperanças: “eram como ovelhas sem pastora” (Mc 6, 34). O descuido e a omissão dos pastores, das autoridades, prejudicam a comunidade.
Na visão do profeta Jeremias, Deus condena os maus líderes, aqueles que deixam o povo sem perspectiva de futuro, sem segurança, justiça e paz. Eles devem ser substituídos por quem age com dignidade e respeito, como Cristo que deu a vida por suas ovelhas.
Nós, eleitores, vamos escolher quem vai nos conduzir. A responsabilidade recai sobre quem vota sem medir as consequências e o peso de sua escolha. De certa forma, torna-se cúmplice com quem for mal escolhido e terá que sofrer, durante quatro anos, pelo que fez, tendo que se sujeitar a ação de um poder inconsequente.
Dom Paulo Mendes Peixoto - Arcebispo da Arquidiocese de Uberaba.
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