sábado, maio 24

MISSA COM CRIANÇAS

Guardai meus mandamentos
Acolhida – Bom dia queridas crianças
Bom dia a todos aqui presentes. Sejam todos mto bem-vindos a esta celebração!

( Aqui está acontecendo um diálogo entre duas pessoas )

Comentarista - Crianças, vocês poderiam me ajudar aqui.!? Eu estou discutindo com a fulana uma coisa , mas ela parece que ela não escuta . É que eu e a fulana ganhamos um passarinho.. Vê só que lindo?!Eu, como gosto muito de passarinho pensei em soltá-lo lá na horta de casa

Fulana - Olha só , gente! Ela ficou louca. Se ela soltar esse passarinho na horta da casa dela, o que vai acontecer com o passarinho que tanto gostamos de ganhar?
Comentarista – Você é boba demais, fulana ! Ele ficará livre e então poderemos brincar com ele, ora.
Fulana - Você é que é a boba, ________! Se você soltar o nosso passarinho , de estimação na horta , acontecerá o seguinte : ou ele irá embora pra bem longe voando , ou ele irá para barriga do seu gato

Comentarista - Ai , não ! Ai você me ofendeu ? Está dizendo que o meu gatinho lindo comerá o nosso passarinho ?

Fulana - Claro q sim! É ou não é ,crianças? Vou te ensinar uma coisa _______. Quando a gente gosta muito de uma coisa, mas gosta mesmo, é claro que a gente cuida dela. Se você deixar ela solta, ele vai embora e corremos o risco dela não mais voltar. É preciso guardar bem aquilo que temos para que gente o tenha sempre, entendeu ?

Comentarista - Mais ou menos....

Fulana - Por exemplo: Nós, hoje, estamos aqui na casa do senhor, não é mesmo?E por que estamos aqui?
Comentarista - Ora... porque amamos nosso Deus , não é crianças ?
Fulana - E quando a gente ama o nosso Deus, a gente não quer sempre estar perto Dele ?
Comentarista - Eu quero!

Fulana – Pois, é assim que Deus nos ensina . Quando a gente ama bem uma pessoa a gente guarda tudo que ela nos ensina. E se a gente ama a Jesus é porque estamos amando muito, tudo que foi dito através dele vindo do pai.

Comentarista - Ah! Então é preciso guardar as coisas que aprendemos de Deus com muito carinho... Assim como eu farei com esse passarinho.. Bem guardado e amado, ele jamais será esquecido e a gente ainda pode aproveitar pra ensinar para os outros também o valor do amor que devemos ter para com Deus .

Fulana – é isso , mesmo!. Agora todos de pé e vamos cantar com alegria saudando a Jesus neste seu dia.

CORPUS CHRISTI



CORPUS CHRISTI - DEFINIÇÃO E HISTÓRIA
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Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.

É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma festa de 'preceito', isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório participar da Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.

A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cân. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (cân. 395).

A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Igreja Católica sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.

O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana, Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. Conta a história que um sacerdote chamado Pedro de Praga, de costumes irrepreensíveis, vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Decidiu então ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o Dom da fé. Ao passar por Bolsena (Itália), enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido da dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a Hóstia branca transformou-se em carne viva, respingando sangue, manchando o corporal, os sangüíneos e as toalhas do altar sem no entanto manchar as mãos do sacerdote, pois, a parte da Hóstia que estava entre seus dedos, conservou as características de pão ázimo.

Por solicitação do Papa Urbano IV, que na época governava a igreja, os objetos milagrosos foram para Orviedo em grande procissão, sendo recebidos solenemente por sua santidade e levados para a Catedral de Santa Prisca. Esta foi a primeira procissão do Corporal Eucarístico. A 11 de agosto de 1264, o Papa lançou de Orviedo para o mundo católico através da bula Transiturus do Mundo o preceito de uma festa com extraordinária solenidade em honra do Corpo do Senhor.

A festa de Corpus Christi foi decretada em 1264.

O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.

A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: ‘Este é o meu corpo…isto é o meu sangue… fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade. Neste Sacramento, no momento da Consagração, ocorre a transubstanciação, ou seja, o pão se torna carne e o vinho sangue de Jesus Cristo, em toda Santa Missa, mesmo que esta transformação da matéria não seja visível.

Corpus Christi é celebrado 60 dias após a páscoa. Podendo cair entre 21 de maio e 24 de junho.

segunda-feira, maio 19

NOSSA SENHORA DA ACHIROPITA

Nossa Senhora da Achiropita
Como o título de Nossa Senhora Achiropita é tão diferente dos nomes conhecidos atribuídos à Mâe de Jesus Cristo, devemos explicar muitas vezes o seu significado. Sempre o fazemos contando uma bonita história, que pertence à tradição do povo italiano, vindo da Calábria para o Brasil, no final do século XIX. Eis a nossa história:
No ano de 580, um certo capitão Maurício enfrentou uma grande tempestade no mar. Gritava por socorro a Nossa Senhora e prometeu que, se fosse salvo com sua tripulação, contruiria um grande santuário em sua homenagem. Desviado pelos ventos, por milagre, conseguiu salvar-se e, numa aldeia encontrou um monge que lhe disse: "Não foram os ventos que te trouxeram para este lugar. Foi Maria, para que lhe contruas um santuário, quando fores eleito imperador". A profecia cumprui-se e o santuário foi construído em Rossano Calabro.
Um grande artista iniciou a pintura da imagem de Maria. Ocorria, no entenato, que tudo o que pintava durante o dia, desaparecia durante a noite. Foi assim colocando um vigilante para impedir a entrada de possíveis intrusos, que estavam "fazendo a brincadeira". Numa certa noite, uma formosa mulher, com uma criança no colo, pediu para entrar e rezar. Após insistir, obteve a permissão. Que mal poderia fazer aquela gentil senhora
Passaram longos minutos e a mulher nunca saia da igreja. Eis que quando o vigilante entrou na igreja, viu a imagem da mulher e o menino estampada no lugar da pintura. Assim, Maria Achiropita: a - kirós - pita (não pintada por mãos humanas). O vigilante saiu gritando pelas ruas: Nossa Senhora Achiropita! Nossa Senhora Achiropita!
Está é a devoção Mariana que nossos irmãos italianos trouxeram para o Brasil e que nós veneramos como protetora e Mãe dos cristãos. Sua festa é celebrada no dia 15 de agosto, dia da Assunção de Nossa Senhora. No Brasil, é a padroeira da paróquia Nossa Senhora Achiropita, em São Paulo. É a maior festividade religiosa da cidade. Que a Mãe de Deus, Achiropita, nos proteja como filhos e cuide-nos com amor.
fonte blog pequeninos do rosario
 

sábado, maio 17

TUDO VAI DAR CERTO

Tudo vai dar certo

Está mensagem é para te alegrar e te dar forças para enfrentar esta fase, que está sendo tão difícil de encarar.

Faça de seus pensamentos a força de que está precisando.

Esqueça as coisas ruins e limpe a mente cultivando somente bons pensamentos.

Acredite no sucesso total, não imagine obstáculos na sua mente.

Tudo que uma pessoa é capaz de planejar, ela é capaz de realizar.

Tenha fé, otimismo e ação.

Sua vida só você a vive.

Portanto goste mais, acredite mais, e seja mais feliz.

Procure plantar sementes de amor e otimismo na sua vida e você colhera sempre maravilhosos frutos.

Eu acredito em você.
Fonte catequisar

terça-feira, maio 13



DIVORCIADOS NÃO PODEM COMUNGAR: "QUE O HOMEM NÃO SEPARE O QUE DEUS UNIU" (Mt 19, 6)
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Existe uma contradição objetiva entre a comunhão – sacramento da união de amor entre Cristo e a Igreja – e a situação de “divorciado novamente casado”. Mas esta privação da comunhão não é uma exclusão da Igreja.

Este tema é doloroso, mas o ensinamento de Jesus sobre o divórcio é claro: “Que o homem não separe o que Deus uniu” (Mt 19, 6). Contrair uma nova união conjugal (segundo casamento civil ou simples concubinato) quando a pessoa se divorciou significa negar a indissolubilidade sagrada do matrimônio e supõe estar em pecado grave, o que impede de comungar. A Igreja de Cristo não julga a pessoa, mas um estado de fato.

Confrontados com a doutrina de Cristo sobre o divórcio, os discípulos já haviam achado muito duro este ensinamento! Sobre este tema, assim como sobre outros, não se deve, portanto, opor a dureza da Igreja à misericórdia de Jesus. De fato, muitos sustentam que se trata somente de uma lei da Igreja. Dá-se a entender assim que não tem muito a ver com a lei do amor e da misericórdia de Cristo, e inclusive que estaria em total contradição com o Evangelho. Mas, na verdade, trata-se da lógica do Evangelho. São Paulo é uma das primeiras testemunhas do Evangelho. Ele mesmo destaca que não está dando uma opinião pessoal, mas transmitindo o pensamento de Cristo, quando escreve: “Aos casados ordeno, não eu, mas o Senhor: a mulher não se separe do marido (e caso tenha havido a separação, que ela fique sem casar ou, então, que faça as pazes com o marido). E o marido não pode despedir sua mulher” (1 Cor. 7, 10-11).

O ensinamento da Igreja sobre o caráter sagrado e indissolúvel do vínculo conjugal precisa ser situado à luz de Cristo, que amou a Igreja e se entregou por ela, do seu amor irrevogável e do seu dom total. “Se a Eucaristia exprime a irreversibilidade do amor de Deus em Cristo pela sua Igreja, compreende-se por que motivo a mesma implique, relativamente ao sacramento do Matrimônio, aquela indissolubilidade a que todo o amor verdadeiro não pode deixar de anelar”, explica Bento XVI (Sacramentum caritatis, 29).

Reconhecendo que o divórcio seguido de uma nova união apresenta “um problema pastoral espinhoso e complexo, uma verdadeira praga do ambiente social contemporâneo que vai progressivamente corroendo os próprios ambientes católicos”, o Papa pede aos pastores para “discernir bem as diferentes situações, para ajudar espiritualmente e de modo adequado os fiéis implicados”.

Mas acrescenta que “O Sínodo dos Bispos confirmou a prática da Igreja, fundada na Sagrada Escritura (Mc 10, 2-12), de não admitir aos sacramentos os divorciados recasados, porque o seu estado e condição de vida contradizem objetivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja que é significada e realizada na Eucaristia”.

Surge daí o grave dever dos tribunais eclesiásticos de verificar, de forma bem fundamentada, as dúvidas que possam existir sobre a validez de um matrimônio, acrescenta Bento XVI. E mais: não se pode criar um oposição entre o direito e a preocupação pastoral, destaca o Papa: “deve-se partir do pressuposto que o ponto fundamental de encontro entre direito e pastoral é o amor pela verdade: com efeito, esta nunca é abstrata, mas integra-se no itinerário humano e cristão de cada fiel” (Sacramentum caritatis, 29).

Certamente, ninguém está livre do pecado e todo cristão, sejam quais forem as suas faltas, pode comungar, uma vez reconciliado com Deus. Mas o fato de uma pessoa divorciada voltar a se casar cria uma situação que contradiz permanentemente o seu primeiro compromisso (se for real, pois aqui não se trata dos casos de nulidade). É esta situação que impede que as pessoas divorciadas novamente casadas tenham acesso aos sacramentos da reconciliação e da comunhão eucarística enquanto tiverem uma vida de casal.

A Igreja não pode dizer algo diferente do que seu Mestre disse: “Todo aquele que despede a sua mulher e se casa com outra, comete adultério. E quem se casa com a que foi despedida também comete adultério” (Lc 16, 18 – ver também Mt 5,32 e Mc 10, 11-12). São Marcos precisa, dirigindo-se ao mundo romano no qual, ao contrário do mundo judaico, a mulher também podia se divorciar: “E se uma mulher despede seu marido e se casa com outro, comete adultério também” (Mc 10,12). Antes de Jesus, João Batista ousou dizer a Herodes que este não tinha o direito de viver com a mulher do seu irmão (cf. Lc 20,10) e pagou por isso com a sua vida (Mc 6,18 e Mt 14, 4-12). Portanto, não é de se estranhar que, ainda hoje, a postura da Igreja sobre o matrimônio seja fortemente criticada.

É comum ouvir dizer que a Igreja “rejeita as pessoas divorciadas”. Isso não é verdade. A Igreja não rejeita nenhum batizado, seja qual for a sua situação. Se fosse assim, a Igreja, Corpo de Cristo, rejeitaria a si mesma, ao rejeitar um dos seus membros... O que a Igreja não aceita não são os que voltaram a se casar, e sim o fato de voltar a se casar. Não é a mesma coisa!

A Igreja nunca promulgou uma lei para “proibir” a comunhão aos fiéis que voltaram a se casar. Ela afirma simplesmente que não é possível viver a comunhão eucarística, sacramento do banquete do Cordeiro, quando se vive com outro que não seja o cônjuge a quem se está ligado sacramentalmente por Cristo. A reconciliação sacramental não é possível enquanto o primeiro cônjuge não falecer (fato este que acaba com a vida em comum). Inclusive no caso de que que o novo casal receba a graça de continuar até a decisão de separar-se, ou pelo menos se a separação não for indicada (por exemplo, pelo bem dos filhos), é possível viver uma amizade espiritual, renunciando à intimidade própria dos esposos.

Mas atenção: não comungar não significa romper totalmente com a Igreja! A não comunhão eucarística não apaga a comunhão batismal que une os fiéis em um mesmo Corpo. O membro ferido ou doente sempre faz parte da Igreja, Corpo de Cristo, e é convidado a participar da vida da comunidade.

No texto citado anteriormente, Bento XVI precisa: “Os divorciados recasados, não obstante a sua situação, continuam a pertencer à Igreja, que os acompanha com especial solicitude na esperança de que cultivem, quanto possível, um estilo cristão de vida, através da participação na Santa Missa, ainda que sem receber a comunhão, da escuta da palavra de Deus, da adoração eucarística, da oração, da cooperação na vida comunitária, do diálogo franco com um sacerdote ou um mestre de vida espiritual, da dedicação ao serviço da caridade, das obras de penitência, do empenho na educação dos filhos” (Sacramentum caritatis 29).

Muitas vezes se erra ao pensar que não comungar significa estar excomungado, ou seja, excluído da comunidade. Não é assim. A não comunhão eucarística não apaga a comunhão batismal que une os fiéis em um só Corpo. O membro ferido ou doente sempre fará parte do Corpo. Não está morto, ainda tem vida para receber e para dar. É evidente também que, quando há filhos da primeira ou da segunda união, os pais separados não estão dispensados da sua missão educativa.

segunda-feira, maio 12

DOGMA DA SANTISSIMA TRINDADE

DOGMAS E SANTÍSSIMA TRINDADE PDFImprimirE-mail

Com os seus estudos teológicos, a Igreja vai-se gradualmente instituindo os seus dogmas, que é a base da sua doutrina, sendo o último dogma (o da Assunção da Virgem Maria) proclamado solenemente apenas em 1950, pelo Papa Pio XII.

Para os católicos, um dos dogmas mais importantes é o da Santíssima Trindade, que, não violando o monoteísmo, professa que Deus é simultaneamente uno (porque, em essência, só existe um Deus) e trino (porque está pessoalizado em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que se estabelecem entre si uma comunhão perfeita). Estas 3 Pessoas eternas, apesar de possuirem a mesma natureza, "são realmente distintas".

Logo, muitas vezes, certas actividades e atributos divinos são mais reconhecidas (mas não exclusivamente realizadas) em uma Pessoa do que em outra. Como por exemplo, a criação divina do mundo está mais associado a Deus Pai; a salvação do mundo a Jesus, o Filho de Deus; e a protecção, guia, purificação e santificação da Igreja ao Espírito Santo.

domingo, maio 11

O BOM PASTOR

O Bom pastor - Dia das mães
Acolhida – Bom dia, queridas crianças. Bom dia a todas as mães presentes. Boa noite a todos nós, filhos bem amados de Nossa Senhora de Fátima.

Em especial ao dia das mães, vamos também celebrar com festa uma rainha, uma outra mãe nossa também e sabem quem é ela? Nossa Senhora de Fátima, aquela que apareceu aos pastores lá em Fátima, uma cidade em Portugal , pedindo paz , pedindo oração para o mundo e também devoção ao seu filho Jesus .

E pra essa celebração se torna ainda mais festiva, convidamos algumas mães da nossa comunidade pra coroar essa outra Rainha, trazendo até ela , toda a nossa alegria , gratidão e amor por sempre interceder por cada um de nós .

Vamos, então, com alegria, ficar em pé e recebermos nossas mães cantando.

(Canta-se , as mães entram , se colocam diante de Nossa Senhora de Fátima , pode-se fazer um jogral com essa oração abaixo , canta-se novamente, coroa com festa , pétalas , confetes , balões e voltam para os bancos já marcados com antecedência )

Texto para a coroação das mães

- Nossa Senhora de Fátima
Nossa senhora de todos nós...
Nossa senhora que apareceu em todos os lugares
Nossa senhora que aparece a cada um de nós

Ave mãe, Maria.
Ave mãe, presença divina.
Ave mãe, cheia de Graça.
Guarda-nos no teu manto
Protege-nos com teu carinho
Ilumine-nos com tua luz

-Seja guia
Seja forte
Seja sempre a mãe
Que queremos para todos nós
Santa mãe de Deus

Santa mãe dos pequeninos
Mãe de Fátima, dos pastorzinhos.
Santa mãe das crianças Formiguenses
Recebam de nós, mães também, a coroa.

Um só povo...
Uma só devoção....
Consagramos nosso coração a vós
Tornando-nos sempre mais irmãos.
Unidos no terço
Unidos na fé,
Compartilhando a graça
De termos juntos
Uma Mulher de fé
Uma nossa senhora de Deus.
Amém.
Missa elaborada por: Solange do Nascimento e Gisella Parreira Batista

sexta-feira, maio 9

FELIZ DIA DAS MÃES

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 Esta é uma simples homenagem do blog agusprofundas a todas as mães. A todas as mães seja rica ou pobre, negra, ou branca, casada ou solteira, o meu abraço carinhoso pois mãe é tom pura tom doce tom amável que deveria ser eterna. PARABÉNS A TODAS AS MÃES.

sexta-feira, maio 2

OS DISCÍPULOS DE EMAÚS


Os discípulos de Emaús
Os discípulos de Emaús
Acolhida – Bom dia, queridas crianças. Bom dia a todos aqui presentes. Sejam todos muito bem vindos a esta celebração.

Crianças, hoje, temos uma brincadeira diferente. Quero ver se vocês entendem mesmo desse negócio de reconhecer gestos e pessoas através de coisas que eles têm ou que eles fazem. Vamos lá?
Olhem só aquela capa ? A quem ela pertence? ( Batman)
E aquela maçã na mão da bruxa? De quem será?
Nossa!!!! Esse chapeuzinho é conhecido.. Será de quem?
E essas três casinhas? Sendo que uma é de palha, outra de palito e outra de pedra São de alguns bichos, não é?
E essa cruz fica sempre em que lugar?
Vamos ver se reconhecem essa mão de gancho? De quem será?
Agora, eu quero ver é esse gesto de partir o pão? Quem é que faz? Onde foi que vocês já viram esse gesto tão bonito?
Pois é isso mesmo, crianças! É de Jesus.
Viram como reconhecemos pessoas e coisas através de gestos!
Assim foi com os discípulos de Emaús.
Emaús era uma vila, uma aldeia bem pequena, para onde alguns dos discípulos de Jesus caminhavam depois que ele morreu. Foi caminhando para essa vila que dois dos discípulos foram acompanhados por Jesus que apareceu a eles (isso depois que ele havia ressuscitado). Mas vocês acreditam, crianças que eles não reconheceram Jesus? Andaram com Ele uma boa parte do caminho... Jesus foi conversando com eles, falando sobre várias histórias da Bíblia e tudo mais.
Só reconheceram Jesus, depois de muito tempo, quando Ele estava no meio deles e partiu o pão, então seus corações viraram brasa... Reconheceram Jesus naquele gesto de partir o pão e logo depois Jesus sumiu..
Que nós, hoje, não possamos ser assim... que possamos reconhecer Jesus o tempo todo , em todos que estão perto de nós , nos que nos rodeiam, por toda parte , porque Jesus ressuscitou para permanecer entre nós .
Vamos todo em pé, cantar com alegria.
Missa elaborada por: Solange do Nascimento e Gisella Parreira Batista