NESTE NATAL DESEJO QUE O MENINO JESUS POSSA NASCER E CRESCER DENTRO DO CORAÇÃO DE CADA UM DE NÓS
UM FELIZ NATAL CHEIO DE MUTAS ORAÇÕES, PAZ E DE MUITAS ALEGRIAS
SEM BEBIDAS DE ÁLCOOL, NEM EXAGERO DE COMIDAS, MAS DE MUITA PARTILHA E AMOR PELO PRÓXIMO.
ABRAÇOS.
quinta-feira, dezembro 24
segunda-feira, dezembro 21
NOITE DE NATAL
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domingo, novembro 22
OS ATENTADOS DE PARIS
Os atentados de Paris chocaram o mundo!
Imediatamente se reavivou o debate sobre o terrorismo de inspiração islâmica.
Diversos líderes mundiais, comentaristas, analistas políticos, passaram a repetir à exaustão algo que já se vai tornando um realejo, sempre que a opinião mundial é abalada por algum grande atentado, como os de Paris, Nova Iorque, Londres, Madrid, Mumbai, Bali, etc.: os terroristas não representam o Islã.
Será isto verdade?
A questão islâmica pode ser debatida sob muitos aspectos.
Debruço-me, neste post, em apenas um deles, que considero de fundamental importância: a natureza da crença religiosa do Islamismo.
Já tive oportunidade de abordar em outro post a influência que as correntes revolucionárias modernas exercem nos movimentos islâmicos que travam sua guerra cultural e militar contra o Ocidente.
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Distorção histórica
Muitos insistem em deturpar a realidade e a história, afirmando que a religião islâmica é uma religião pacífica e não agressora.
Ora, historicamente falando – e, portanto, não opinativamente falando – foi o próprio Maomé que, em Medina, reuniu um exército de 10 mil homens para dar início a uma guerra de expansão e dominação, que prosseguiria com seus sucessores, visando impor a sua lei pela violência das armas.
Infelizmente, muitos católicos são ludibriados pela versão enganosa de que o Islamismo é uma das três grandes religiões monoteístas, como se estas quase se equivalessem, tivessem uma mesma origem e constituíssem pequenas variações de uma mesma Fé, de uma mesma doutrina e de uma mesma prática das virtudes.
Nada mais errôneo do que isso.
E é a partir desse erro que muitos fazem julgamentos equivocados a respeito da natureza religiosa e dos métodos de ação e proselitismo do Islã.
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Uma falsa crença
O Islamismo é uma falsa religião, muito distante da Fé cristã, e os que matam para impor a sua Lei não matam em nome de Deus, mas em nome e em coerência com uma falsa crença, nascida da superstição, das falsas promessas e dos falsos testemunhos.
São, portanto, legítimos representantes da crença islâmica, no seu agir.
Para ajudar os católicos a formular uma análise adequada da questão islâmica, pareceu-me salutar transcrever a comparação feita por Santo Tomás de Aquino, na Suma contra os Gentios (livro I, Capítulo VI), entrea verdadeira Fé e a crença leviana da seita errônea fundada por Maomé.
Convido, pois, os leitores a considerar o que diz o grande Doutor:
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“35. Aqueles que aceitam pela fé as verdades que estão fora da experiência humana não crêem levianamente, como aqueles que, segundo São Pedro, seguem fábulas engenhosas (2Pd 1, 16).36. Os segredos da sabedoria divina, ela mesma – que conhece tudo perfeitamente – dignou-se revelar aos homens, mostrando-lhes a sua presença, a verdade da sua doutrina, e inspirando-os, com testemunhos condizentes.
segunda-feira, outubro 26
OS GÊMEOS SASERDOTES
Irmãos gêmeos que Esalvos do aborto, são agora sacerdotes. Veja que história emocionante:
Em 1984 uma ecografia mostrava que no ventre da chilena Rosa Silva se gerava um bebê com três braços e duas cabeças.
Os médicos insistiram para que se praticasse um aborto, mas ela se negou, pois estava disposta a receber “o que Deus lhe mandasse” e Deus não lhe enviou um bebê com má formação, mas lhe enviou filhos gêmeos, os hoje sacerdotes Felipe e Paulo.
Idênticos em corpo e vocação, Felipe e Paulo Lizama sempre compartilharam tudo: a mesma educação, amizades, gostos esportivos -jogaram e se destacaram juntos nas ligas menores do clube Colo Colo- e uma profunda fé.
Entretanto, que os dois respondessem ao chamado à vida sacerdotal surpreendeu a mais de um.
Em uma entrevista concedida ao Grupo ACI, os agora Padres Felipe e Paulo narraram a surpreendente história de seu nascimento.
Uma mãe que ama a Deus
Seus pais Humberto Lizama e Rosa Silva, eram paramédicos e já tinham a sua irmã Paola, que tinha apenas quatro anos quando Rosa ficou novamente grávida.
A família vivia no povoado de Lagunillas de Casablanca em Valparaíso, Chile. Fazendo o seu trabalho de paramédica, Rosa -que não sabia que estava grávida- expôs-se aos raios x em um procedimento. Por isso, assim que soube de seu estado, realizou a sua primeira ecografia.
O médico lhe advertiu que via “algo estranho”, e disse-lhe que “o bebê vinha com três braços e os pés um pouco enredados”, e, além disso, “tinha duas cabeças”, conforme relata Paulo.
Embora o aborto por razões “terapêuticas” fosse permitido no Chile e os médicos lhe dissessem que sua vida corria perigo em uma gestação tão estranha, Rosa se opôs a esta prática e lhes disse que aceitava o que “Deus mandava”.
“O Senhor obrou e produziu uma gravidez de gêmeos, não sei se o médico se equivocou”, assegura. Felipe e Paulo adicionam que “sempre penso com especial carinho e ternura no coração da minha mãe que dava a sua vida por mim, por nós”.
Nascem os irmãos gêmeos, sem nenhuma sequela.
Os irmãos Lizama nasceram em 10 de setembro de 1984. Primeiro nasceu Felipe e como a placenta não saía, os médicos sugeriram à mãe realizar uma raspagem, mas ela não aceitou porque ela sentia que o outro bebê estava por vir. Paulo nasceu 17 minutos depois.
“Este último episódio é muito significativo para mim, os médicos introduziriam uns utensílios para tirar a placenta que demorava a sair. Minha mãe sabia que eu estava aí. Demorei, mas saí”, se fizessem a raspagem “o mais provável é que teriam me prejudicado gravemente”, expressou Paulo.
Os gêmeos conheceram a história de seu nascimento quando cursavam o sexto ano de formação no Seminário.
“Sem dúvida a sabedoria da mãe e seu coração permitiram que no momento oportuno soubéssemos de tão belo acontecimento”, afirma Paulo.
Sempre tinha pensado que a vocação ao sacerdócio vinha desde quando era adolescente, mas depois se deu conta que a sua vocação sacerdotal, Deus a gerou sempre e foi possível graças ao sim de sua mãe.
“Como não defender a vida? Como não pregar o Deus da vida? Este acontecimento potencializou a minha vocação, deu-lhe uma vitalidade específica e, pelo mesmo, pude me entregar existencialmente ao que acreditei.
Estou convencido do que acredito, do que sou e do que falo, claramente por Graça de Deus”, adicionou.
O chamado ao sacerdócio
A infância dos irmãos Lizama transcorreu entre o estudo, a formação católica de casa, as catequeses na capela do povoado e a paixão pelo futebol.
Desde pequenos “íamos à Missa aos domingos e fomos levados à oração do mês de Maria, que no Chile se celebra em novembro”.
Receberam a Primeira Comunhão, mas por jogar futebol deixaram de ir a Missa. A separação de seus pais marcou suas vidas e tomaram a decisão de deixar o futebol, então tinham 16 anos de idade.
Neste momento de dor pela ruptura familiar, os Lizama começaram a participar mais ativamente na paróquia “Virgem de Nossa Senhora das Mercedes” de Lagunillas, onde se prepararam para receber o sacramento da Crisma.
Para Paulo participar de um grupo paroquial significava novos amigos e ter algo que fazer no fim de semana.
“Não tinha bem enraizadas as minhas convicções em Deus e na pureza do sacramento”, afirma e recorda que em “uma adoração ao Santíssimo, entrei na Igreja, cantos gregorianos, a custódia, o incenso, o silêncio, o Senhor. Disse a mim mesmo: isto é para mim”.
Felipe por sua parte, desenvolveu um “gostinho” pelas coisas de Deus ao conhecer mais a Igreja desde dentro, assim como “a figura próxima de um sacerdote, o Pe. Reinaldo Osorio, quem fora o formador do Seminário, ao que depois assistiram.
“Deus estava me chamando. Dei-me conta que era em Deus e nas coisas de Deus onde eu era feliz, não houve lugar a dúvidas: queria ser sacerdote”, explicou.
Apesar de serem muito próximos, não comentaram estas inquietações vocacionais entre eles.
“Não sei quem dos dois sentiu primeiro o chamado. Acredito que Deus fez muito bem as coisas, para proteger a liberdade na resposta. (…) Se eu considerava o sacerdócio como uma realidade possível, que preenchia o meu coração por que o meu irmão não poderia fazê-lo também?”, recorda Paulo.
Aos 18 anos de idade terminaram a escola e ingressaram em 8 de março de 2003, ao Pontifício Seminário Maior San Rafael de Lo Vásquez.
Para a família não foi fácil aceitar esta dupla decisão. Entretanto, ao terminar o primeiro ano de formação a atitude de Rosa mudou. “Minha mãe me confessou que estava tranquila porque nos via contentes”, assegura Felipe.
As ordenações
Os gêmeos foram ordenados diáconos em setembro de 2011 e em 28 de abril de 2012 foram ordenados sacerdotes pelo Bispo de Valparaíso, Dom Gonzalo Duarte García. Nesse mesmo dia, os gêmeos celebraram sua primeira Missa juntos em sua paróquia de origem, “Nossa Senhora das Mercedes” em Lagunillas. Felipe presidiu e Paulo concelebrou.
A pouco mais de um ano de sua ordenação, o Padre Felipe serve na Paróquia San Martín de Tours de Quillota e o Padre Paulo na Paróquia Assunção de Maria de Achupallas, Viña del Mar, onde por encargo do Bispo é o assessor da Pastoral Juvenil diocesana.
Dirigindo-se aos jovens que descobrem o chamado do Senhor para segui-lo mais de perto, o Padre Felipe explica que “Deus não brinca conosco. Quer que sejamos felizes e o sacerdócio é uma vocação bela e que nos faz plenamente felizes”.
O Padre Paulo adiciona que seguir Jesus não é fácil, mas é belo.
“Jesus, a Igreja e o Mundo nos necessitam. Mas não necessitam qualquer jovem: necessitam jovens cheios da verdade de Deus, de modo que sua vida mesma transpareça vida, o sorriso mostre esperança, o olhar mostre fé e suas ações mostrem amor”, afirma.
sábado, outubro 10
A LISTA DA MÃE
A LISTA DE MÃE
Ontem, o pequeno Johnny entrou na cozinha, enquanto sua mãe estava preparando o jantar da família. Ele se aproximou dela e deu-lhe uma página do caderno de ler algumas coisas que ele tinha escrito. Sua mãe limpou as mãos, pegou o papel e começou a ler:
"Para arrumar o meu quarto: 2. Euro
Para o lançamento de lixo:. 2 Euro
Para os meus pontos:. 5 euros
para o transportar de Super :. 5
Euro. total que você me deve 14
euros. Quando ela terminou de ler, olhou para seu filho, que esperou impacientemente por um tempo libertar sua mente no passado Então ele pegou outro pedaço de papel, caneta e escreveu o seguinte:
Para os nove meses que eu te carreguei na minha barriga: Grátis.
Para as noites intermináveis Bater na sua cabeceira para cuidar de você e cuidar: Grátis ....
Por todas as lágrimas e fadiga que me causados ao longo dos anos: Livre ...
Para brinquedos, alimentos, escola, roupa: livre ...
"Para arrumar o meu quarto: 2. Euro
Para o lançamento de lixo:. 2 Euro
Para os meus pontos:. 5 euros
para o transportar de Super :. 5
Euro. total que você me deve 14
euros. Quando ela terminou de ler, olhou para seu filho, que esperou impacientemente por um tempo libertar sua mente no passado Então ele pegou outro pedaço de papel, caneta e escreveu o seguinte:
Para os nove meses que eu te carreguei na minha barriga: Grátis.
Para as noites intermináveis Bater na sua cabeceira para cuidar de você e cuidar: Grátis ....
Por todas as lágrimas e fadiga que me causados ao longo dos anos: Livre ...
Para brinquedos, alimentos, escola, roupa: livre ...
Se estas adições ... o custo de meu amor é livre ...
Quando a pequena leitura terminado o que tinha escrito sua mãe, lágrimas encheram seus olhos. Ele olhou profundamente em seus olhos e disse:
"Mamãe certeza eu te amo" ...
Então ele pegou a caneta e escreveu em letras grandes em seu artigo as seguintes palavras:
"liquidado na sua totalidade" ...
"Mamãe certeza eu te amo" ...
Então ele pegou a caneta e escreveu em letras grandes em seu artigo as seguintes palavras:
"liquidado na sua totalidade" ...
Também recomendamos:
sábado, setembro 26
ORAÇÃO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
Ladainha
do Imaculado Coração de Maria:
Senhor,
tende piedade de nós.
Jesus
Cristo, tende piedade de nós.
R/ Senhor, tende piedade de nós.
Jesus
Cristo, ouvi-nos.
R/ Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus
Pai dos Céus, tende piedade de nós.
Deus
Filho, Redentor do mundo,
Deus
Espírito Santo,
Santíssima
Trindade, que sois um só Deus,
Coração
de Maria, concebido sem pecado – Rogai por nós.
Coração
de Maria, cheio de graça,
Coração
de Maria, bendito entre todos os corações,
Coração
de Maria, sacrário da Santíssima Trindade,
Coração
de Maria, semelhantíssimo ao Coração de Jesus,
Coração
de Maria, no qual Jesus bem sé compraz,
Coração
de Maria, abismo de humildade,
Coração
de Maria, trono de misericórdia,
Coração
de Maria, incêndio de amor divino,
Coração
de Maria, oceano de bondade,
Coração
de Maria, prodígio de pureza e de inocência,
Coração
de Maria, espelho de todas as perfeições divinas,
Coração
de Maria, no qual foi formado o Sangue de Jesus, preço de nossa redenção,
Coração
de Maria, que apressastes por vossos desejos a salvação do mundo,
Coração
de Maria, que obtendes graças para os pecadores,
Coração
de Maria, que conservais fidelissimamente as palavras e as ações de Jesus,
Coração
de Maria, transpassado por um gládio de dor,
Coração
de Maria, acabrunhado de aflição durante a Paixão de Jesus Cristo,
Coração
de Maria, pregado à Cruz com Jesus crucificado,
Coração
de Maria, sepultado pela dor com Jesus morto,
Coração
de Maria, restituído à alegria pela Ressurreição de Jesus,
Coração
de Maria, inundado de inefável consolação na Ascensão de Jesus,
Coração
de Maria, cumulado de uma nova plenitude de graças na descida do Espírito
Santo,
Coração
de Maria, consolação dos aflitos,
Coração
de Maria, refúgio dos pecadores,
Coração
de Maria, esperança e doce sustentáculo daqueles que vos veneram,
Coração
de Maria, socorro dos agonizantes,
Coraçao
de Maria, alegria dos Anjos e dos Santos,
V/
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
R/
Perdoai-nos, Senhor.
V/
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
R/
Atendei-nos, Senhor.
V/
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
R/
Tende piedade de nós.
V/
Maria Imaculada, mansa e humilde de coração,
R/
Fazei meu coração semelhante ao Coração de Jesus.
Oremos: Deus clementíssimo, que para salvação dos
pecadores e alívio dos desvalidos quisestes que o Imaculado Coração da
Bem-Aventurada Virgem Maria fosse idêntico em caridade e misericórdia ao Divino
Coração de seu Filho Jesus Cristo,
Concedei-nos,
a nós que celebramos esse dulcíssimo e amantíssimo Coração, a graça de – pelos
méritos e intercessão da mesma Bem-Aventurada Virgem – nos tomarmos conformes
ao Coração de Jesus.
Por
Cristo Nosso Senhor. Amém.
.
Oração: Ó
Imaculado Coração de Maria, não me esqueçais.
Ó Imaculado
Coração de Maria, não me esqueçais quando eu de Vós me esqueça; não me
abandoneis quando eu Vos abandone;
Segui-me
com vosso celeste olhar e chamai-me quando eu me afaste de Vós; procurai-me
quando eu me esconda; ide ao meu encalço quando eu fuja;
Atai-me
quando eu Vos resista; domai-me caso eu me ponha de pé contra Vós; levantai-me
quando eu caia; reconduzi-me pelo vosso caminho quando eu me transvie.
Assim
Seja!
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quinta-feira, setembro 17
FAMILIA
,
Basta ligarmos a televisão ou entrarmos na Internet para sermos atacados por notícias tão horríveis que parecem cenas de filme de terror.
Eu tenho certeza que, assim como eu, este não é o mundo que você quer para os seus filhos, não é mesmo?
E pensar que Nossa Senhora de Fátima, em 1917, já havia nos alertado:
“Não ofendam mais a DEUS Nosso Senhor, que já está muito ofendido”.
Mas, se tudo parece que está de cabeça para baixo, como reverter este quadro?
Pois eu lhe digo: a resposta também está na Virgem Maria.
Ela mesma prometeu:
“Nosso Senhor quer estabelecer no mundo a minha devoção. A quem a abraçar, prometo a salvação”.
Viu só?
O que estamos fazendo para abraçar a devoção ao Imaculado Coração de Maria?
Será que estamos procurando por Ela todos os dias? Com fé?
Aproveito para lhe dar uma sugestão:
Demonstre HOJE à Santíssima Virgem que você deseja “abraçar” a Sua devoção.
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NOME DA NOSSA IGREJA
Padre Douglas Al Bazi, pároco de Erbil (Kurdistão iraquiano)
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“O nome da nossa igreja é Igreja dos mártires, Igreja do sangue.
Antes de 2003, no Iraque, havia mais de 2 milhões de cristãos, hoje somos pouco mais de 200.000.
Eu não estou aqui para incentivar o ódio contra o Islã, estou aqui para representar o meu povo e eu lhes digo que se há alguém aqui que ainda pensa que o ISIS não representa o Islã, está muito enganado: o ISIS é o Islã 100 por cento.
Nasci entre muçulmanos, tenho mais amigos entre muçulmanos do que cristãos, mas não posso deixar de dizer o mesmo que Papa Francisco: o que está ocorrendo não é apenas um conflito, existe um genocídio em curso […]
Os cristãos no Oriente Médio sofrem tudo isso.
Quando eu estava acorrentado [na prisão], minha corrente tinha 10 anéis e um grande bloqueio: eu usei-a como um rosário, rezando uma Ave Maria para cada anel e o Pai Nosso para o bloqueio.
Eu não estou com medo, eu não sou um herói, e eu não estou reclamando do que me aconteceu. Nós carregamos a cruz e seguimos a cruz de Jesus.
Eu sei que a última palavra será nossa, porque Jesus nos salvou. Estou aqui para dizer a vocês: sejam a nossa voz, falem e despertem.
O câncer está às vossas portas e vos destruirá. Os cristãos no Oriente Médio, no Iraque, são o único grupo que viu de perto a face do mal: o islã.
Orem pelo meu povo, ajudem o meu povo, salvem meu povo. Por que deixar as ovelhas jogadas em meio aos lobos?
Eu sou apenas um sacerdote, em breve, provavelmente, irão me matar e nos destruirão.
Mas nós pertencemos a Jesus, Jesus é a nossa terra prometida. Mas, vocês, porém, devem agir, obrigado”.
* * *
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Palavras de Padre Douglas Al Bazi, pároco de Erbil (Kurdistão iraquiano), no Meeting de Rimini [Congresso do movimento Comunhão e Libertação na Itália], no mês passado, ao falar da situação dramática dos cristãos perseguidos no Oriente Médio.
O sacerdote, há um ano, viu chegar em sua paróquia mais de 120.000 cristãos em fuga do Estado islâmico, não mede palavras ao descrever o seu calvário e o de seu povo.
O pastor de Erbil também contou a sua história, sobre a sua igreja bombardeada por terroristas, o sequestro que ele sofreu nas mãos de extremistas muçulmanos com torturas que se prolongaram por nove dias, enquanto seus algozes ouviam na televisão as leituras do Corão.
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domingo, setembro 13
DIA DO NASCIMENTO DE MARIA
Você sabe qual outra Festa Católica é tão alegre quanto o Natal? Descubra aqui;
O dia da Natividade de
Maria Santíssima consiste para a humanidade em imenso gáudio, prenúncio do
nascimento do nosso Redentor
Ninguém
esquece, e com toda razão, o aniversário de sua própria mãe.
Porém,
infelizmente, há católicos que esquecem o dia natalício da Santíssima Mãe de
todas as mães, Mãe de Deus e nossa também.
A festa
do nascimento de Nossa Senhora é comemorada a 8 de setembro.
A fim
de fixarmos bem essa magna data, e não nos esquecermos de a celebrar
condignamente todos os anos, apresentamos a seguir admirável comentário de
Plinio Corrêa de Oliveira, proferido durante conferência comemorativa desse
augusto aniversário, em 1965.
.
*
* *
“Como Nossa Senhora é a Mãe de
Nosso Senhor Jesus Cristo, tudo quanto se pode dizer do Natal, guardadas as
devidas proporções, pode-se dizer da Natividade de Nossa Senhora.
Assim, a Natividade da
Santíssima Virgem também deve ser ocasião para nós de todas as alegrias, todas
as impressões, todas as graças da noite de Natal.
A salvação veio ao mundo com o
nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Mas, de algum modo, esta
afirmação é também verdadeira em relação à Natividade da Mãe do Salvador.
Porque, se é verdade que o
único Salvador é Nosso Senhor Jesus Cristo, Nossa Senhora, com sua oração
onipotente, pediu e apressou a vinda do Messias que já estava prometida.
Pode-se dizer portanto
que, de certo modo, com Ela veio a salvação.
O Natal representou uma honra
incomparável para a humanidade, porque o Verbo Encarnado veio ao mundo na noite
de Natal.
Mas é também verdade que —
repito, guardadas as devidas proporções — representou uma honra enorme para a
humanidade o nascimento de Nossa Senhora.
A criatura mais perfeita nascida em todos os séculos; uma
criatura concebida sem pecado original, trazendo em si uma plenitude de graças
para todo o mundo.
Compreendemos assim como a
Natividade da Virgem é parecida com a noite de Natal”.
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domingo, setembro 6
PAPA E A SEUGUNDA UNIÃO
Papa: "Os casais de
segunda união não estão excomungados;
O Papa Francisco retomou as Audiências gerais de quarta-feira, após
pausa de um mês. O Santo Padre chegou na Sala Paulo VI, onde são realizadas em
agosto por causa do calor europeu, e cumprimentou os fiéis ao redor da sala.
Calmamente, ele parou para abençoar as crianças e falar com alguns dos
peregrinos provenientes de diversas as partes do mundo; com ternura acariciou
os doentes e anciãos sentados nas primeiras filas.
Na catequese desta manhã, Francisco prosseguiu o ciclo sobre a família,
centrando-se em uma das feridas que a família enfrenta hoje: divorciados que
casam novamente no civil.
Assim, no resumo feito em português, Francisco indicou que “retornando
às catequeses sobre a família, hoje refletimos sobre o modo de acompanhar
aqueles que não conseguiram manter intacto o vínculo matrimonial e contraíram
uma nova união”.
Ele explicou que “por um lado, a Igreja não ignora que esta situação
contradiz o sacramento do matrimônio, mas, por outro, o seu coração materno,
animado pelo Espírito Santo, leva-a sempre a buscar o bem e a salvação de todas
as pessoas”. “Também -continuou o Papa- é preciso ter em conta o crescente
número de crianças cujas famílias vivem segundo tais uniões”.
Francisco destacou que “a Igreja, como o Bom Pastor do Evangelho, não
exclui ninguém: os casais de segunda união não estão excomungados; eles são
membros da Igreja”. E conclui, afirmando que “não existem receitas simples”,
mas “é importante que todos se sintam acolhidos e possam viver segundo uma fé
convicta e praticada: através da oração, da escuta da Palavra de Deus, da
frequência na liturgia, da educação cristã dos filhos e do compromisso pela
justiça e a paz”.
Em seguida, aos peregrinos de língua portuguesa “nomeadamente os
acólitos e escutas de Portugal, bem como os fiéis brasileiros”, o Papa disse:
“sejam bem-vindos! Saúdo-vos como membros desta família que é a Igreja,
pedindo-vos que renoveis o vosso compromisso para que as vossas comunidades
sejam lugares sempre mais acolhedores, onde se faz experiência da misericórdia
e do amor de Deus. Que o Senhor vos abençoe a todos!”.
Após as saudações em várias línguas, o Papa dirigiu algumas palavras aos
jovens, aos doentes e aos recém-casados. Ele recordou que hoje a Igreja celebra
a Dedicação da Basílica de Santa Maria Maggiore, onde o ícone Salus
Populi Romani é venerado. Por isso, Francisco convidou os jovens a
invocarem a Mãe de Deus, "para sentir a doçura de seu amor"; motivou
os doentes a rezarem a Nossa Senhora "nos momentos de cruz e
sofrimento"; os recém-casados foram convidados a olhar par Ela como “o
modelo do caminho conjugal de dedicação e fidelidade”.
(05 de Agosto de 2015) © Innovative Media Inc.
PAPA FRANCISCO E A FAMILIA
Catequese do Papa Francisco sobre a oração na família
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Depois de ter refletido sobre como a família vive
os tempos da festa e do trabalho, consideramos agora o tempo da oração. A queixa
mais frequente dos cristãos diz respeito ao tempo: “Deveria rezar mais…;
gostaria de fazê-lo, mas muitas vezes me falta o tempo”. Ouvimos isso
continuamente. O arrependimento é sincero, certamente, porque o coração humano
procura sempre a oração, mesmo sem sabê-lo; e se não a encontra não tem paz. Mas
para que se encontre, é preciso cultivar no coração um amor “quente” por Deus,
um amor afetivo.
Podemos nos fazer uma pergunta muito simples.
Tudo bem acreditar em Deus com todo o coração, tudo bem esperar que nos ajude
nas dificuldades, tudo bem sentir-se no dever de agradecê-Lo. Tudo certo. Mas
queremos também um pouco de bem ao Senhor? O pensamento de Deus nos comove, nos
surpreende, nos suaviza?
Pensemos na formulação do grande mandamento, que
sustenta todos os outros: “Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração,
com toda a tua alma e com todas as forças” (Dt 6, 5; cfr Mt 22, 37). A fórmula
usa a linguagem intensiva do amor, derramando-o em Deus. Bem, o espírito de
oração mora antes de tudo aqui. E se mora aqui, mora todo o tempo e não sai
nunca. Conseguimos pensar em Deus como uma carícia que nos dá em vida, antes da
qual nada existe? Uma carícia da qual nem a morte nos pode separar? Ou pensamos
Nele apenas como um grande Ser, o Onipotente que fez todas as coisas, o Juiz que
controla toda ação? Tudo verdade, naturalmente. Mas somente quando Deus é o
afeto de todos os nossos afetos, o significado destas palavras se tornam plenos.
Então nos sentimos felizes, e também um pouco confusos, porque Ele pensa em nós
e, sobretudo, nos ama! Isso não é impressionante? Não é impressionante que Deus
nos acaricie com amor de pai? É tão belo! Podia simplesmente se fazer reconhecer
como o Ser supremo, dar os seus mandamentos e esperar os resultados. Em vez
disso, Deus fez e faz infinitamente mais que isso. Acompanha-nos no caminho da
vida, nos protege, nos ama.
Se o afeto por Deus não acende o fogo, o espírito
da oração não aquece o tempo. Podemos também multiplicar as nossas palavras,
“como fazem os pagãos”, diz Jesus; ou até mesmo exibir os nossos ritos, “como
fazem os fariseus” (cfr Mt 6, 5.7). Um coração habitado pelo afeto por Deus faz
transformar em oração também um pensamento sem palavras, ou uma invocação diante
de uma imagem sagrada, ou um beijo mandado para a igreja. É belo quando as mães
ensinam os filhos pequenos a mandar um beijo a Jesus ou a Nossa Senhora. Quanta
ternura há nisso! Naquele momento, o coração das crianças se transforma em lugar
de oração. E é um dom do Espírito Santo. Não esqueçamos nunca de pedir este dom
para cada um de nós! Porque o Espírito de Deus tem aquele seu modo especial de
dizer nos nossos corações “Abbà” – “Pai”, nos ensina a dizer “Pai” propriamente
como o dizia Jesus, um modo que nunca poderemos encontrar sozinhos (cfr Gal 4,
6). É na família que se aprende a pedir e apreciar este dom do Espírito. Se o
aprende com a mesma espontaneidade com a qual aprende a dizer “papai” e “mamãe”,
aprendeu-se para sempre. Quando isso acontece, o tempo de toda a vida familiar é
envolvido no colo do amor de Deus e procura espontaneamente o tempo da
oração.
O tempo da família, sabemos bem disso, é um tempo
complicado e cheio, ocupado e preocupado. É sempre pouco, não basta nunca, há
tantas coisas a fazer. Quem tem uma família aprende a resolver uma equação que
nem mesmo os grandes matemáticos sabem resolver: dentro das vinte e quatro horas
se faz o dobro! Há mães e pais que poderiam vencer o Nobel, por isso. De 24
horas fazem 48: não sei como fazem, mas se movem e o fazem! Há tanto trabalho em
família!
O espírito da oração volta o tempo para Deus, sai
da obsessão de uma vida à qual sempre falta o tempo, reencontra a paz das coisas
necessárias e descobre a alegria de dons inesperados. Boas guias para isso são
as duas irmãs, Marta e Maria, da qual fala o Evangelho que escutamos; elas
aprendem de Deus a harmonia dos ritmos familiares: a beleza da festa, a
serenidade do trabalho, o espírito da oração (cfr Lc 10, 38-42). A visita de
Jesus, ao qual queriam bem, era a festa delas. Um dia, porém, Marta aprendeu que
o trabalho da hospitalidade, mesmo sendo importante, não é tudo, mas que escutar
o Senhor, como fazia Maria, era realmente o essencial, a “melhor parte” do
tempo. A oração surge da escuta de Jesus, da leitura do Evangelho. Não se
esqueçam, todos os dias leiam um trecho do Evangelho. A oração surge da
intimidade com a Palavra de Deus. Há esta intimidade na nossa família? Temos em
casa o Evangelho? Nós o abrimos algumas vezes para lê-lo juntos? Nós o meditamos
rezando o Rosário? O Evangelho lido e meditado em família é como um pão bom que
alimenta o coração de todos. E pela manhã e à noite, e quando sentamos à mesa,
aprendamos a dizer juntos uma oração, com muita simplicidade: é Jesus que vem
entre nós, como ia à família de Marta, Maria e Lázaro. Uma coisa que tenho muito
no coração e que vi nas cidades: há crianças que não aprenderam a fazer o sinal
da cruz! Mas você mãe, pai, ensina a criança a rezar, a fazer o sinal da cruz:
esta é uma tarefa bela das mães e dos pais!
Na oração da família, nos seus momentos fortes e
nas suas passagens difíceis, nos confiemos uns aos outros, para que cada um de
nós na família seja protegido pelo amor de Deus.
sábado, agosto 8
sexta-feira, julho 3
CATEQUESE DO PAPA FRANCISCO
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