domingo, março 17

DOMINGO 17 03 2013

                                                        PRIMEIRA LEITURA IS 43, 16-21
16Eis o que diz o Senhor que abriu uma passagem através do mar, um caminho em meio às ondas,
17que pôs em campo carros e cavalos, a tropa de soldados e chefes: eles caíram então para nunca mais se levantar, Extinguiram-se como um pavio de vela.
18Não vos lembreis mais dos acontecimentos de outrora, não recordeis mais as coisas antigas,
19porque eis que vou fazer obra nova, a qual já surge: não a vedes? Vou abrir uma via pelo deserto, e fazer correr arroios pela estepe.
20Dar-me-ão glória os animais selvagens, os chacais e as avestruzes, pois terei feito jorrar água no deserto, e correr arroios na estepe, para saciar a sede de meu povo, meu eleito,
21 o povo, que formei para mim, contará meus feitos.

                              SEGUNDA LEITURA FI 3, 8-14
Na verdade, julgo como perda todas as coisas, em comparação com esse bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor. Por ele tudo desprezei e tenho em conta de esterco, a fim de ganhar Cristo
9e estar com ele. Não com minha justiça, que vem da lei, mas com a justiça que se obtém pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus pela fé.
10Anseio pelo conhecimento de Cristo e do poder da sua Ressurreição, pela participação em seus sofrimentos, tornando-me semelhante a ele na morte,
11com a esperança de conseguir a ressurreição dentre os mortos.
12Não pretendo dizer que já alcancei (esta meta) e que cheguei à perfeição. Não. Mas eu me empenho em conquistá-la, uma vez que também eu fui conquistado por Jesus Cristo.
13Consciente de não tê-la ainda conquistado, só procuro isto: prescindindo do passado e atirando-me ao que resta para a frente,
14persigo o alvo, rumo ao prêmio celeste, ao qual Deus nos chama, em Jesus Cristo.
                                          EVANGELHO JO 8,1-11
1Dirigiu-se Jesus para o monte das Oliveiras.
2Ao romper da manhã, voltou ao templo e todo o povo veio a ele. Assentou-se e começou a ensinar.
3Os escribas e os fariseus trouxeram-lhe uma mulher que fora apanhada em adultério.
4Puseram-na no meio da multidão e disseram a Jesus: Mestre, agora mesmo esta mulher foi apanhada em adultério.
5Moisés mandou-nos na lei que apedrejássemos tais mulheres. Que dizes tu a isso?
6Perguntavam-lhe isso, a fim de pô-lo à prova e poderem acusá-lo. Jesus, porém, se inclinou para a frente e escrevia com o dedo na terra.
7Como eles insistissem, ergueu-se e disse-lhes: Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.
8Inclinando-se novamente, escrevia na terra.
9A essas palavras, sentindo-se acusados pela sua própria consciência, eles se foram retirando um por um, até o último, a começar pelos mais idosos, de sorte que Jesus ficou sozinho, com a mulher diante dele.
10Então ele se ergueu e vendo ali apenas a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?
11Respondeu ela: Ninguém, Senhor. Disse-lhe então Jesus: Nem eu te condeno. Vai e não tornes a pecar.
 

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